
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Louco animal humano!

quinta-feira, 31 de março de 2011
Esta é uma sociedade terapêutica

Nossa sociedade caracteriza-se como uma sociedade terapêutica porque temos um grande anseio pelo nosso bem-estar. A saúde, em suas várias facetas, é objeto do desejo de todos nós. Queremos ter muita saúde, obviamente. Não há mal algum em querer o próprio bem-estar. Quando os judeus cumprimentam com “shalom” uns aos outros, não estão desejando tão somente paz para a outra pessoa. Pois a palavra shalom possui um significado que ultrapassa o mero sentido de paz, mas indica igualmente integridade, calma, tranquilidade, bem-estar e saúde. Esta palavra deriva-se de outra shalem que tem o significado de íntegro, completo. Ou seja, a pessoa alcança o shalom – a paz – quando esta envolve um bem estar completo no todo de sua vida, incluíndo aí sua saúde pessoal.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define: Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. Esta definição aproxima-se bastante do significado do shalom dos judeus. Vejamos ainda outras definições para saúde:
* Saúde é o total bom estado do corpo, mente sadia e integridade de emoções, que torna possível a mais alta qualidade de serviço e vida eficientes.
* Saúde é a qualidade resultante do total funcionamento do indivíduo, que o capacita a viver uma vida pessoalmente satisfatória e socialmente útil.
* Saúde é a condição na qual o indivícuo é capaz de mobilizar todos os seus recursos – intelectuais, emocionais e físicos – para uma vida excelente.
Intitulei este post desta forma porque hoje ocorre um frenesi intenso na busca de soluções para os males que nos acometem. Existem especialistas para praticamente todos os problemas que afetam nossa saúde. A palavra terapia (do grego: θεραπεία - "servir a deus") ou terapêutica significa o tratamento para uma determinada doença pela medicina tradicional, ou através de terapias complementares ou alternativas. Outra definição útil seria tratamento cuja finalidade é curar ou aliviar um estado deteriorado, para que o funcionamento normal do organismo se restabeleça.
A medicina, pela graça de Deus, avançou muito mediante as descobertas da ciência no que tange aos mecanismos que promovem a doença no ser humano. Organismos microscópicos causadores de doenças foram e ainda são exaustivamente estudados para que se encontre o remédio eficaz que combata seus malefícios que possam produzir em cada um de nós. Substâncias causadoras de enfermidades são estudadas a fundo bem como aquelas que possuem propriedades que ajudam na cura ou curam completamente o indivíduo.
Tudo isto é muito bom. Mas não o suficiente. Porque, a ênfase que é colocada hoje na medicina, nos tratamentos, na busca tão somente do bem-estar em todos os aspectos, mascara o que realmente ocorre com o ser humano, sua doença básica, crônica, o pecado. Procura-se a cura de todas as doenças em nível físico ou até psíquico, mas se esquece ou se ignora que a causa das doenças na raça humana decorre de sua Queda no Éden. Quando Adão caiu, juntamente com Eva, sua desobediência permitiu que a partir de então, o enfraquecimento físico, as doenças, o envelhecimento e a morte fizessem parte de nossa constituição, quando Deus não havia planejado isso tudo para nós.
Adão e Eva saíram das mãos criadoras e benfazejas de Deus de forma perfeita, já adultos e gozando de plena saúde. Imagino com que maestria e perfeição o Senhor Deus os formou. Nem sombra de algum defeito físico, psíquico ou espiritual. A integralidade plena de saúde de que eram possuidores era um dom de Deus. Mas a Queda a tudo isso afetou e o primeiro casal legou aos seus descendentes, todo um espectro sombrio de doenças e finalmente a morte. Os microorganismos causadores de doenças hoje estão em plena atividade. Na época áurea do Éden, estavam sob controle, não causavam nenhum mal ao ser humano. Mas hoje, somado aos fatores do enfraquecimento do corpo humano e de substâncias outras que podem lhe fazer mal, temos um quadro que cria muitas dificuldades na existência humana.
Este mundo está envelhecido, doente e enfraquecido pelo pecado. Adão e Eva gozavam de saúde perfeita antes da Queda por causa de sua comunhão plena com o Senhor Deus que os criara. E essa é a questão central. Primordial. Comunhão com Deus pressupõe saúde. Saúde, em primeiro lugar, espiritual. Esse aspecto de nossa saúde vêm em primeiro lugar.
Jesus Cristo em seu ministério terreno curou muitos enfermos. A Palavra de Deus diz assim: “E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo”; “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele” (Mt 9.35; At 10.38).
A obra redentora de Jesus Cristo, abrangeu a plena restauração da saúde humana. Porém, ainda por estarmos em um mundo ímpio, amaldiçoado pelo pecado e sob influência de Satanás, não entramos ainda na plenitude dessa saúde total. Deus ainda hoje cura os enfermos, assim como na época do glorioso ministério terreno do Senhor Jesus. Em grande medida, hoje deparamos com muitas pessoas afetadas em sua saúde emocional. Nunca como hoje a psiquê humana foi devassada através de estudos e pesquisas para se descobrir a cura emocional. Terapias psicológicas existem aos montes. Mas devemos compreender que a Psicologia não pode continuar a determinar a conduta e o significado da vida humana. Esse desvio da Bíblia, da Palavra de Deus, outrora determinante dos valores da sociedade e que apresentava e ainda apresenta o ser humano como verdadeiramente ele é – criado à imagem e semelhança de Deus, portanto, possui algo de elevado e maravilhoso em si, mas ao mesmo tempo, caído em delitos e pecados, e assim, possuindo uma outra faceta de sombria decadência – isto deve ser altamente considerado por todos nós que procuramos respostas aos nossos males longe do poder, do amor e da sabedoria do Senhor.
Uma famosa cantora brasileira dizia em uma de suas canções: “Quero mais saúde/Me cansei de escutar opiniões/De como ter um mundo melhor”. As pessoas continuam de fato a querer mais saúde. Ela é um dom de Deus. Uma dádiva de nosso Criador. E Ele quer amplamente nos dar esta saúde a exemplo do significado pleno da saudação hebraica shalom. Mas não nos esqueçamos que, acima de tudo, o Senhor quer nos dar a SAÚDE ESPIRITUAL. Esta vem em primeiro lugar, ela é a base para que tenhamos saúde plena em nosso físico e em nosso emocional.
Não estejamos iludidos quanto ao que Jesus Cristo através de Sua obra redentora na cruz do Calvário pode fazer. A restauração plena de nossa relação com Deus Pai por meio d’Ele, Cristo. Somente assim teremos para nós a VERDADEIRA TERAPIA. E esta é a cura de nossa alienação de nosso Pai celestial que anseia restabelecer a comunhão conosco.
A graça de Deus por meio de Cristo quer fazer esta obra gloriosa em mim e em você. E por conseguinte, estender esta cura substancial ao todo da criação, afetada como o homem também pelo pecado (Rm 8.19-23).
Esta é de fato uma sociedade terapêutica. Procura ela de todas as formas e por todos os meios a cura das mazelas do ser humano. Existe algo de mal nisso? Não, pois a Bíbia diz que toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do Senhor (Tg 1.17). A saúde é algo bom e nisto Deus tem prazer. Mas o homem erra quando: 1) Procura a cura por meios alheios ao poder de Deus, como no caso das operações mediúnicas ou simpatias e benzimentos, por exemplo; 2) Quando procura tão somente gozar de boa saúde à parte de um relacionamento com Deus por meio de Jesus Cristo. As terapias humanas, grande maioria delas, querem gerar um bem-estar às pessoas sem que com isso haja arrependimento, confissão de pecados e conversão Àquele que morreu na cruz para nos salvar. Esta morte e consequente ressurreição de Cristo é a terapêutica divina que tratamento algum humano pode se lhe comparar, por favor, leia Atos 4.12 e Hebreus 9.11-14,26-28.
Ouçamos todos a voz de Deus: “E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara” (Êx 15.26). Ou seja, temor ao Senhor, a condição sine qua non de saúde para todos. Iras, cobiças, invejas, rancores, ansiedades, culpas, tudo isto gera doenças no ser humano. Mas o Evangelho possui cura substancial para todos estes males. Esta cura não será jamais encontrada em alguma terapia de origem humana. Poderão algumas oferecer alguma espécie de alívio temporário. Mas a cura perfeita somente por Jesus Cristo e Sua obra consumada na cruz.
De agora em diante, pare e pense sobre tudo isso.
domingo, 27 de março de 2011
Preciso de uma igreja bíblica e de um pastor bíblico

quinta-feira, 17 de março de 2011
Felizmente Darwin nunca teve razão

A autoridade da ciência repousa inteiramente, com toda firmeza que for possível, no fundamento dos fatos empíricos. As teorias científicas devem estar ancoradas em experimentação comprovada. Ou seja, ciência é fato. As evidências colhidas pelo cientista devem ser objeto de experimentação e assim apoiar fortemente a teoria desenvolvida. Sendo assim, não poderemos jamais afirmar que o evolucionismo seja ciência. Na verdade consiste em uma cosmovisão. Um sistema, uma filosofia que procura explicar o todo da vida humana. Não é ciência de forma alguma. Darwin nunca conseguiu demonstrar que a vida se desenvolveu por meio de forças naturais não dirigidas e irracionais. Experiências levadas a efeito com reprodução e mutação têm mostrado cabalmente de que a premissa principal de Darwin, de que os seres vivos podem variar interminavelmente, é falsa do começo ao fim.
Este domínio do darwinismo sobre todo o espectro de nossa civilização deve-se a um compromisso previamente estipulado com o naturalismo. Não existe validade científica nos pressupostos darwinianos. O darwinismo é uma cosmovisão ou uma filosofia abrangente que está diametralmente oposta ao Cristianismo. Thomas Huxley, autodenominado o “buldogue de Darwin” pois lutou bravamente pela causa evolucionista, admitiu que nunca considerara de que a teoria darwiniana tivesse muito peso científico. Rejeitou o ensino bíblico sobre a criação e procurava desde então um substituto. Encontrou então todo o aparato darwiniano, uma teoria naturalista cientificamente falha, a qual não só adotou como lançou-se arduamente em sua defesa.
O darwinismo a partir do século 19 passou a ser aceito plenamente pelo establishment científico não tanto por suprir evidência científica em seu favor, mas por prover base lógica para o naturalismo. Em nossos dias, o geneticista Richard Lewontin da Universidade de Harvard, em artigo onde defende a superioridade da ciência sobre a religião ou o sobrenatural disse que na luta travada entre estas duas áreas, ele fica com a ciência em virtude de já possuir um compromisso prévio com o materialismo. Portanto, a hostilidade devotada à religião pelos cientistas, não se deve aos fatos, mas à filosofia materialista.
Nem sequer poderemos, diante disso, admitir as credenciais de alguém que, dizendo-se “cientista” nega taxativamente os fatos esmagadores a favor do relato bíblico sobre a Criação. A verdade de que Deus criou todas as coisas do nada (Hb 11.3). A verdade de que o homem é criação especial de Deus e de que há um abismo mui evidente entre os seres humanos e o restante da criação devido a esta criação especial. Quando a Bíblia em Gênesis 1.26 ressalta de que nós fomos criados à imagem e à semelhança de nosso Criador, deixa muitíssimo evidenciado o fato de que somos muito superiores aos demais seres criados pelo mesmo Senhor e Soberano Criador.
O grande teólogo do século 19 Charles Hodge, da Universidade de Princeton, escreveu um ensaio refutando o darwinismo. Ele disse: “A seleção natural é feita por leis naturais, operando sem intenção ou desígnio. Ora, a negação de projeto na natureza é, praticamente, a negação de Deus.” Hodge afirmou então de forma bem clara de que o darwinismo equivale ao ateísmo. E não poderia ser de outra maneira, pois o darwinismo pretende ser a alternativa contrária ao criacionismo bíblico. Bem declarado está na Bíblia de que Deus criou cada ser vivo para reproduzir-se segundo sua espécie (Gn 1.11,12,21,24,25). Darwin sugeriu de que mudanças haveriam de se acumular por milhares de anos até que um peixe se transformasse num anfíbio, um anfíbio num réptil e este por sua vez se tornasse um mamífero. Argumentam os darwinistas que a microevolução dentro dos tipos (exemplo, as várias raças de cães que existem) provaria a ocorrência da macroevolução (ou seja, a mudança de um réptil para um mamífero, por exemplo). Experimentos em laboratório e de reprodução controlada bem como a pesquisa de fósseis declaram de forma peremptória de que NÃO existe evidência científica que prove de que as espécies animais evoluíram de umas para outras no decorrer de milhares ou milhões de anos de evolução! Isto é uma completa fantasia, um mito. E um mito travestido de ciência, o que é pior.
O todo da criação demonstra evidentes sinais de desígnio e propósito. As recentes observações da ciência moderna não levam em direção ao evolucionismo ou darwinismo, mas sim em direção ao criacionismo bíblico. Geisler e Turek no excelente livro Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu (Editora Vida), declaram que o debate não está entre criação e evolução ou entre religião e ciência ou sobre a Bíblia contra a ciência, mas sim entre ciência boa e ciência ruim. Os autores afirmam ainda que ciência é uma busca sobre as causas. E que existem somente duas causas, a inteligente (divina) e a não-inteligente (natural).
Diante do que nossos sentidos contemplam nessa imensidão da criação de Deus, sobre a terra, nos mares ou no vastíssimo universo, poderíamos em sã consciência dizer que tudo isso surgiu por acaso, de que um encontro fortuito de elementos químicos ocorreu há bilhões de anos e assim surgiu o universo, depois o planeta Terra e ainda na sequência de milhões de anos, a vida como a conhecemos? Colson e Pearcey escrevem: “A ideia da criação não é mais tão somente uma questão de fé religiosa; é uma conclusão baseada na mais honesta leitura da evidência científica” (E Agora Como Viveremos, CPAD).
Charles Darwin não tinha razão. Seus pressupostos não se coadunam com o que é demonstrado ao pesquisador, ao cientista quando ele honestamente analisa as evidências por toda criação que indicam que há um Projetista, há um Regente, há um Criador por detrás de tudo. Somente o relato da Criação em Gênesis nos dá o fundamento seguro sobre o qual se edifica a verdadeira ciência. O relato da Criação diz quem somos, porque estamos aqui e como devemos efetivamente tratar-nos uns aos outros. O Cristianismo como uma cosmovisão completa, é realisticamente objetivo e satisfará plenamente a todo aquele que sinceramente procurar por respostas.
A razão está ao lado do Cristianismo. Felizmente, Darwin nunca teve razão. Seu sistema ou filosofia das origens é impessoal. É inteiramente guiado pelo acaso no que tange ao surgimento da vida. Não reserva espaço algum para o Senhor Deus, O qual, por meio de Jesus Cristo anseia entrar em um relacionamento vivo e pessoal conosco.
Pense nisso.
terça-feira, 15 de março de 2011
Japão: a onda de radiatividade é pior que a onda do tsunami

A perplexidade se abateu sobre o mundo inteiro nesta última semana devido ao terremoto de grande magnitude que abalou o Japão, mas principalmente pela devastação causada pelo maremoto – o tsunami – que ocorreu como consequência do sismo que teve seu epicentro a 24 km de profundidade no leito do Oceano Pacífico, próximo à costa japonesa.
As ondas do tsunami viajaram a 700 km por hora, equivalente à velocidade de um jato comercial, e chegando à costa diminuíram a velocidade mas produziram enormes ondas que alcançaram até 10 metros de altura. Várias cidades na costa ocidental norte do país foram atingidas com as águas chegando a até 12 km terra adentro. A destruição foi grande. Muitas pessoas morreram sem ter tido o tempo necessário para postarem-se em lugares mais elevados.
Entretanto, o abalo do terremoto produziu um outro efeito colateral além do tsunami que reputo como de piores consequências. Refiro-me à usina nuclear de Fukushima que sofreu explosões causadas pelo terremoto. Estas explosões produziram o risco de vazamento de radiação atômica que se de fato ocorrer, causará uma devastação na população muito maior do que a produzida pelo tsunami. Com o agravante de seus efeitos permanecerem por um longo período.
O Japão utiliza a fissão nuclear para produção de energia elétrica. Não produz carvão, petróleo e nem possui rios com potencial hidrelétrico. O país não possui espaço suficiente para instalar grandes painéis fotovoltaicos e assim captar energia solar em larga escala. Por isso, já em 1996, de toda a eletricidade produzida no país, 30% vinha da energia produzida por suas usinas nucleares em operação.
Sabe-se que dois terços da energia consumida no mundo são obtidas de fontes fósseis: carvão, petróleo e gás natural. Como não são fontes renováveis, embora novas reservas continuem a ser descobertas, é evidente que devemos entender que essas fontes estejam com seus dias contados. Grande parte da eletricidade mundial é gerada por usinas termelétricas a carvão que lançam dióxido de carbono, mercúrio e enxofre no ar. Altamente poluentes, portanto.
Os reatores de fissão nuclear produzem energia elétrica abundante e não emitem poluentes como as usinas termelétricas. Todavia, são questionados pela produção de resíduos radiativos, material este que exige depósitos especiais para serem estocados. E também, e é o que está ameaçando ocorrer após este último terremoto, está o perigo de vazamento radiativo das usinas. Todos conservam a sinistra lembrança do acidente ocorrido em Chernobyl na antiga União Soviética em 1986, quando o reator explodiu e um grande vazamento ocorreu, uma imensa nuvem radiativa contaminou pessoas, animais e o meio ambiente em uma área de grande extensão. Este vazamento teve 400 vezes mais radiação do que a bomba atômica lançada sobre Hiroshima em 1945.
Neste exato instante a usina de Fukushima corre o risco de liberar a letal radiatividade que pode matar muitas pessoas a curto, médio e longo prazo. A radiação provoca dois tipos de danos ao corpo humano: destruição das células com o calor e a ionização e fragmentação das células. O calor emitido pela radiação é muito mais forte do que a exposição prolongada ao sol queimando assim muito mais intensamente a pele. Esta fica totalmente danificada pois as células não resistem ao calor emitido pela reação. O outro efeito, a ionização e fragmentação celular originam problemas de mutação genética durante a gestação de fetos que nascem de forma prematura ou que nascem após os nove meses com graves problemas de má formação.
Por isso é que não se pode comparar a destruição promovida pelas ondas do mar, pelo tsunami, com a destruição muito mais letal das ondas de radiatividade. Esta é levada pelos ventos e espalha-se por regiões povoadas. Também, a exemplo do que ocorreu em Chernobyl, animais e o meio ambiente no Japão ficarão completamente afetados pela nuvem radiativa.
Este é portanto, amigos, em rápidas palavras, o quadro que se está desenhando hoje. Se as autoridades japonesas não puderem conter o vazamento radiativo, causará uma enorme mortandade na população. O Japão já está estigmatizado como o único país do mundo até o presente momento a sofrer um ataque nuclear, na verdade dois ataques, Hiroshima e Nagasaki, cidades que foram atingidas pelas bombas atômicas lançadas em 1945, forçando assim sua rendição diante dos Estados Unidos e seus aliados.
Jesus disse assim em relação aos tempos que antecederiam seu retorno: “E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu” (Lc 21.11). Cremos que esta palavra abrange precisamente o que está acontecendo hoje no mundo e particularmente o que ocorre no Japão, ou seja, terremotos e coisas espantosas e grandes sinais do céu, pois a radiação nuclear precisamente poderá se abater sobre as pessoas através dos ares, levada pelos ventos.
Sabemos que a Palavra de Deus cumpre-se a cada dia diante de nossos olhos. Que esta tragédia que se abateu sobre o povo japonês possa levá-los para mais perto do Senhor. Uma ínfima parcela da grandiosa população japonesa constitui-se de cristãos. A maioria da população nipônica é de budistas ou shintoístas. É alto o índice de suicídios neste país, muitos não suportam as exigências oriundas de uma cultura que hipervaloriza o ganho material, a posição de destaque na sociedade e para isso entregam-se a muitas horas de estudos e a jornadas de trabalho extenuantes. São secularizados, prósperos e muitos acham que Deus é irrelevante em suas vidas.
Creio que muitos dentre os japoneses ainda haverão de conhecer o Deus vivo, aquele que criou a terra, o céu, o mar e tudo o que há neles e que detém o controle absoluto sobre os elementos do clima. O Senhor tem propósitos superiores para todos os povos do mundo e certamente Ele está trabalhando para trazer o povo japonês para junto de Si.
Oremos pelo país do sol nascente e possamos pensar e meditar muito bem sobre tudo o que está acontecendo.
sexta-feira, 11 de março de 2011
A internet e sua utilidade diabólica nos tempos do fim

A força da internet está na descentralização: milhões de computadores em todo os lugares do mundo armazenando todo o conteúdo da rede, a chamada computação em nuvem. Significa que as informações que circulam na web como por exemplo fotos no Flickr, mensagens do Gmail, citando apenas dois grandes exemplos, ficam guardadas em computadores-servidores em lugares ao redor do mundo com milhares dessas máquinas que armazenam o que antes estaria no disco rígido do usuário.
Projeções sombrias de ataques virtuais de hackers, ou mesmo de terroristas reais às centrais de servidores do Google, por exemplo, causariam um inimaginável caos. Faça um assustador exercício de imaginação se de uma hora para outra, hackers conseguissem introduzir um vírus extremamente poderoso na rede e de difícil detecção, que fosse praticamente indestrutível. Como sabemos, em poucas horas, se não for detectado e neutralizado, poderá infectar milhares ou até milhões de máquinas. Tanto podem os hackers criar programas para causar uma situação caótica na rede, como pode ser um vírus que destrua, que apague de forma definitiva todas as informações que você e eu possamos ter nos servidores do Google ou quem sabe até o que está em nosso próprio hd.
Sendo o caso de um ataque terrorista, deverão estes descobrir onde se situam as instalações dos servidores ao redor do mundo e cometer uma ação direta, não virtual, mas sim, física. Todavia, teriam de ter uma logística muito bem elaborada pois as instalações que guardam os computadores-servidores são incontáveis, além se estarem em lugares anônimos e bem vigiados.
Voltemos então ao provável ataque dos hackers. Esta seria a alternativa mais adequada, e porque não dizer, a mais letal. Será mesmo? Em post que publiquei em 15/08/09 O Google e o controle total http://observateologia.blogspot.com/2009/08/o-google-e-o-controle-total.html argumentei sobre a questão das informações que constam nos servidores do Google caírem em mãos erradas. Essa alternativa consiste em maior potencial de letalidade para os seres humanos do que qualquer outra. Além do que, a palavra profética na Bíblia declara sobre os acontecimentos finais neste mundo e a ascenção da besta do Apocalipse, o Anticristo (Ap 13). Por causa desta palavra profética e do anseio de Satanás, por meio da besta de obter domínio total da humanidade, não faz sentido pensar em um evento catastrófico onde hackers conseguirão por meio de programas maléficos destruir informações ou tornar caóticas as operações na web. Acredito que a rede mundial de computadores será ainda mais aperfeiçoada em seu uso e muito eficiente em sua segurança contra estes elementos nocivos.
Que governo não gostaria de ter o poder absoluto em suas mãos? O poder de vida e morte sobre todos os cidadãos? Cremos de acordo com a Palavra de Deus de que no tempo certo, o Anticristo controlará a rede mundial de computadores. Ele terá um poder concentrado em suas mãos porque todas as informações constantes na internet sobre qualquer usuário (e até mesmo de quem não é um internauta típico) estarão à sua disposição. O domíno e a tirania do governo mundial anticristão serão uma cruel realidade e sem dúvida alguma a world wide web será uma de suas principais ferramentas para este sinistro propósito. De fato, ele terá o domínio dos habitantes da terra (Ap 13.8) que o adorarão e serão submetidos ao seu cruel e satânico governo.
A internet foi feita para sobreviver aos efeitos de uma provável guerra nuclear entre as duas grandes superpotências do final dos anos 60, os Estados Unidos e a antiga União Soviética. Caso a URSS atacasse os pontos vitais dos EUA como o Pentágono e a Casa Branca por exemplo, continuaria a rede de computadores do governo a funcionar normalmente pois as máquinas que controlavam o arsenal americano estariam espalhadas pelo país inteiro e se somente a capital, Washington, fosse alvo de um ataque nuclear russo, o sistema continuaria a funcionar e os EUA poderiam retaliar o ataque de seus inimigos com eficiência. Os russos não poderiam destruir a rede americana pois esta consistia de centenas de estações de comando. Uma tarefa impossível.
Após esta época, a rede ganhou o mundo e continuou a desfrutar de um status de indestrutível. Não existe um dono da internet no mundo. Não existe um país ou governo que comande a web. Cada computador que há no planeta tem acesso à rede toda e o conteúdo desta rede está espalhado por milhões de máquinas no mundo todo. Assim como era no sistema original norte-americano que lhe deu origem.
Mas esta ferramenta formidável, este arsenal de informações privilegiadas, cairá nas mãos do homem do pecado, do iníquo (2Ts 2.3,8). Realmente, as pessoas que estarão sobre a face da terra nesta época, não poderão escapar aos olhos vigilantes e impiedosos do Anticristo, porque não só pela web mas utilizando toda a tecnologia disponível, ele logrará sucesso em dominar a tudo e a todos.
Isto não é enredo de filme de ficção científica. É a pura verdade da Palavra de Deus. Atingirá a todos no mundo inteiro. As pessoas se iludirão sobre o caráter do Anticristo, que a princípio apresentar-se-á como aquele que trará a solução de todos os problemas mundiais. Mas ao mesmo tempo, ele estará estendendo seus tentáculos mortíferos para escravizar as pessoas e levá-las a adorá-lo como ao próprio Senhor Deus, que aliás será escarnecido, zombado e desacreditado como nunca antes (Dn 7.25; 11.36). Encobertamente a princípio mas de forma totalmente escancarada na parte final de seu governo (3 anos e meio ou 42 meses, Ap 13.5, também, Dn 7.25b: “um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”), ele revelará sua verdadeira e grotesca face. Será um tempo de horror sobre todos os que habitarão sobre a terra.
Esta é uma palavra de reflexão, para todos nós que somos usuários da world wide web.
Pense nisso……
quarta-feira, 9 de março de 2011
E tudo volta ao normal....será mesmo?

segunda-feira, 7 de março de 2011
A Líbia do petróleo e de Muammar Khadafi

sexta-feira, 4 de março de 2011
A Igreja em sua missão profética

Entendemos pelas páginas do NT de que a Igreja de Jesus Cristo sobre a terra está imbuída de uma missão. Esta missão refere-se ao anúncio do Evangelho em sua plenitude. A Grande Comissão conforme preconiza Cristo (Mt 28; Mc 16; At 1.8) requer esforço e consciência de que o que se está fazendo nada mais é que uma missão de caráter profético.
Qualquer cristão individualmente, ou incluso em uma comunidade cristã, exerce esta missão profética pelo poder do Espírito Santo (At 8.25-40; 13.1-3). A proclamação das boas-novas sinaliza firmemente para a humanidade de que Deus em Cristo está reconciliando com Si mesmo o mundo (2 Co 5.19). Somos os embaixadores do Senhor Jesus (2 Co 5.20) de tal forma que representamos sim, neste mundo, os interesses de um Reino que jamais passará (Dn 7.14). Profeticamente, a comunidade dos seguidores de Jesus Cristo em todo o mundo marca presença de forma insofismável e inconfundível, sinalizando o Reino de Deus entre os homens.
É nosso dever contínuo viver nesta dimensão profética a fim de que muitos possam conhecer a Jesus. Ele mesmo disse, como encontramos magistralmente registrado no Evangelho de João de que é o caminho, a verdade e a vida (14.6). Disse igualmente que Ele é o pão da vida (6.35), a luz do mundo (8.12). Disse também de que Ele é a porta das ovelhas e de que é o bom Pastor (10.7-9;14) e finalmente, de que Ele é a ressurreição e a vida (11.25).
Portanto, nada menos do que isso temos na Pessoa bendita de nosso Salvador. Quando a Igreja anuncia-Lhe de forma correta e integral, o Nome de Deus é glorificado e Lhe agradamos pela disposição, pela voluntariedade e pelo amor em Lhe proclamar. A missão da Igreja no mundo de fato adquire um caráter profético, porque ela anuncia a mensagem de seu Senhor de forma integral e incorrupta. Infelizmente, muitos dos que se dizem cristãos, muitas comunidades que levam sobre si este Nome, anunciam de forma parcializada ou deformada o Evangelho. Não cumprem um ministério profético como deveria ser. Mas ainda assim, devemos levar em apreço as palavras do apóstolo Paulo, escrevendo ao crentes em Filipos, onde ele menciona os que anunciavam a Cristo por inveja e discórdia, no intuito de aumentar o sofrimento de Paulo, posto que encontrava-se preso. Para Paulo, o que importava era que o Nome de Cristo estava sendo pregado, muito embora alguns o fizessem com motivações outras que não fosse o legítimo amor ao Evangelho (Fp 1.15-18).
Mas a marca da verdadeira igreja, da verdadeira comunidade dos seguidores de Cristo Jesus é justamente a anunciação plena e profética da mensagem e dos conteúdos do Evangelho. A Igreja não está posta no mundo para envolver-se em conchavos políticos. A Igreja não foi constituída para envolver-se em causas outras, sejam de que espécie for a não ser pela causa única e singular do Evangelho. Se a Igreja envolver-se com outras coisas, ela perderá seu chamado profético. Se os cristãos de per si quiserem outros envolvimentos de forma prioritária neste mundo presente, deixarão de ser sal e luz no mundo como Jesus disse que todos seriam (Mt 5.13-16).
A Igreja em sua missão profética. Tema para estudarmos inúmeras vezes. Tema para nos levar a uma práxis que verdadeiramente demonstre a presença do Reino de Deus entre os homens (Lc 17.21).
Cremos firmemente de que se o Evangelho for anunciado com um caráter eminentemente profético, sinalizando verdadeiramente de que Deus tornou-se homem em Cristo e de que este morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia (1 Co 15.3,4) tudo isto segundo as Escrituras, muitos haverão de conhecer ao Senhor Jesus pela forma adequada da proclamação feita. Considera-se também o caráter profético da missão da Igreja de Cristo por causa da natureza da contracultura cristã. A ética do Reino de Deus em franca oposição à ética secular.
No AT o profeta era a pessoa devidamente vocacionada e autorizada por Deus para falar por Deus e em lugar de Deus. Sua função singular era de proclamar os oráculos divinos. Quem poderia ser profeta? Qualquer pessoa, desde que tivesse uma chamada divina específica. Por isso indagamos: Acaso não é exatamente assim que Deus determinou que a Igreja procedesse? Não está a Igreja do Senhor vocacionada e autorizada para falar os oráculos divinos? Porventura não possui a Igreja de Jesus Cristo uma chamada específica para ser a única e definitiva porta-voz do Senhor neste mundo?
É tempo de pensarmos nisto.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
O planeta Terra, o homem e o Soberano Deus

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A dura vida dos "homeless" (sem teto) em Londres

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Os propósitos de Deus não podem ser mudados

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O que está acontecendo no Egito?

O Egito é o país mais populoso do mundo árabe com mais de 80 milhões de habitantes. Constitui-se também um dos mais pobres porque 40% de sua população vive com menos de dois dólares por dia, população esta que aumentou muito desde 1975 mas os recursos do país são escassos. É um país jovem, 1 egípcio em cada 3, tem menos de 15 anos. Possuem posição estratégica no Oriente Médio, faz fronteira no lado sul de Israel, com o qual mantém um acordo de paz desde 1979, após muitas guerras travadas com o estado judeu. Desde 1981 é governado por Hosni Mubarak, de 82 anos. Por causa do clamor popular na Tunísia que levou à deposição de seu presidente, que estava no poder há 23 anos, manifestantes egípcios se organizaram através de redes sociais como o Twitter e o Facebook e desde o dia 18 de janeiro saem às ruas da capital Cairo e tentam depor o presidente Mubarak.
O povo anseia por reformas que possam proporcionar-lhes melhores condições de vida. Mubarak possui um patrimônio pessoal avaliado em muitos bilhões de dólares que amealhou nestes 30 anos no poder. Estas manifestações foram inicialmente organizadas pelo Movimento 6 de Abril por meio da internet. Este grupo, surgido no Facebook, aumentou sua influência como movimento político em 2008. Os cidadãos egípcios saíram às ruas em protesto contra a corrupção, aumento de preços e o desemprego. Todos se uniram contra o regime, jovens e velhos, ricos e pobres, seculares e religiosos. Mas não há ainda um líder ou um grupo que coordene todo este movimento popular, pois a oposição a Mubarak é totalmente fragmentada.
A Irmandade Muçulmana é um grupo religioso egípcio que é temido porque almeja implantar no país um regime fundamentalista nos moldes do Irã. Vive na semi-clandestinidade e não possui status de partido político. Existem agremiações políticas seculares mas que são muito pequenas e não têm uma base eleitoral relevante. Desde o início dos protestos no Egito, somente duas organizações se destacaram: o já referido Movimento 6 de Abril e a Associação para a Mudança Nacional, que foi fundada por Mohamed ElBaradei, que foi diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e ganhador do Prêmio Nobel da Paz. ElBaradei poderá se destacar como liderança que efetivamente organizará e aglutinará a oposição a Hosni Mubarak.
Existe o temor, principalmente em Israel, de que extremistas muçulmanos assumam o poder no Egito e com isso o acordo de paz, em vigor desde 1979, quando Anuar El Sadat era o presidente, possa ser anulado. Se esta previsão se concretizar, o Oriente Médio não será nunca mais como vemos hoje. O relativo equilíbrio entre Israel e seus vizinhos chegará ao fim. Os dois únicos países árabes que reconhecem Israel como estado politicamente organizado são o Egito e a Jordânia. Os outros países vivem em constante beligerância contra o estado judeu.
O Egito é uma nação milenar. É amplamente citada nas páginas das Escrituras. Desde tempos muito remotos, seu território é habitado, principalmente nas margens férteis do Rio Nilo. Deixou um legado de uma civilização com uma sociedade altamente organizada de tal forma que ainda hoje admiramos as imponentes pirâmides, que bem atestam seu passado glorioso. A história e a própria Bíblia demonstram o poderio dos faraós, como também a religião idolátrica do antigo Egito. Foi nesta nação, como tão bem sabemos, que o povo de Israel permaneceu escravo por 400 anos. E dali, Deus levantou seu servo Moisés como libertador para levar seu povo de forma poderosa para a Terra Prometida, derrotando cabalmente a Faraó e seu exército na conhecida passagem pelo Mar Vermelho (Ex 14).
Mas o Senhor pronunciou uma palavra profética para esta milenar nação. Está em Isaías capítulo 19. Ali, dos versos 1 ao 17, vemos de forma clara o julgamento de Deus. E do verso 18 até o 25, anuncia-se a maravilhosa conversão dos egípcios ao Senhor. O verso 22 faz um apropriado resumo destes dois momentos: “Ferirá o Senhor os egípcios, ferirá, mas os curará; converter-se-ão ao Senhor, e ele lhes atenderá as orações e os curará” (ARA).
Com isso, queremos dizer que não está o Senhor alheio ao que se passa nestes dias com esta nação. Não está o Senhor alheio aos acontecimentos. Mas tudo vai se conduzindo conforme seus propósitos eternos. Sim, o juízo do Senhor se abaterá sobre esta nação, assim como outras nações e povos sobre a terra (Is 24.1-23). Mas, ao final, a misericórdia e o amor de Deus, expressos por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, finalmente alcançarão aos egípcios no tempo do fim.
Por ora, devemos orar para que haja sempre o testemunho do Evangelho entre o povo do Egito. O Egito na Bíblia simboliza o mundo. Jesus nos chamou do mundo, nos salvou, nos libertou, nos fez novas criaturas e agora, Ele nos envia ao mundo para testemunharmos d’Ele, conforme a vontade do Pai (Jo 17.14-20). Por isso, devemos clamar ao Senhor para que o testemunho dele no Egito (e no mundo, por analogia) seja plenamente expresso.
O que está acontecendo no Egito hoje, bem pode significar um incremento no trabalho dos servos de Deus que ali já se encontram anunciando o Evangelho e outros que para lá o Senhor possa enviar. Olhemos para os acontecimentos com o olhar de fé, com uma visão espiritual adequada, vendo aquela imensa multidão que clama por libertação do jugo de um governo que está a três décadas no poder, como o clamor na verdade de oprimidos espirituais, porque o que aquele povo, pelos quais o Senhor Jesus entregou Sua vida no fundo precisa e anseia é de libertação do jugo e dos laços daquele que hoje os mantém cativos e oprimidos, Satanás e seus demônios (Ef 2.1-3).
Pense sobre isso e oremos todos pela paz no Egito e pela pregação do Evangelho de forma livre e desimpedida. Amém!