sábado, 30 de julho de 2011

Meus blogs estão de niver....


Gostaria imensamente de mandar fazer um enorme bolo e comemorar o aniversário do Observatório Teológico e do Blog do Discípulo - www.creioeunabiblia.blogspot.com - para todos vocês que tem nos acessado quer já tenha se tornado um seguidor ou seja um visitante ocasional. Não importa, o mais importante é sua presença por aqui, o que muito nos honra e saber que você foi edificado através da leitura das postagens. Agradeço a todos que fizeram comentários, elogiosos ou não, também não importa, somente que a sua participação foi por demais importante para mim, sinal de que o que escrevi de alguma maneira o sensibilizou a acessar a caixa de comentários e ali deixar suas impressões. Muito obrigado mesmo!

Na verdade, em outubro de 2008, tentei pela primeira vez ser um blogueiro com a criação do Blog do Discípulo. Mas na época eu achava difícil criar e manter um blog. Nem cheguei a colocá-lo na blogosfera, ficou arquivado por quase um ano, até que em julho de 2009, fiquei aturdido com a agilidade de minha filha mais velha, usando e abusando de seu blog recém-criado. Pensei: "Se ela pode porque eu não?" E então movido por essa paternal inveja, criei o Observatório Teológico porque queria ter um blog onde pudesse escrever sobre Teologia e os fatos do mundo ao redor sob uma ótica cristã. Enquanto isso, o Blog do Discípulo, meu primeiro blog, ficaria, como diz o próprio nome, focado em textos que pudessem ajudar a todo aquele que se dispôs a trilhar o difícil mas glorioso caminho da vida em Jesus.

Então é amanhã que todos vocês deveriam comer um gostoso bolo de aniversário que particularmente, adoro. Perdoem se não posso atendê-los mas comemorem comigo mesmo assim. Presentes? Bem, se quiserem, se assim desejarem fazer este blogueiro mais feliz, deixe seus comentários por aqui. Isso será o melhor presente para mim.

Informo que com esta estou completando 300 postagens nos dois blogs! Isto só foi possível por causa da inigualável graça de Deus. Muito obrigado Senhor, por me proporcionar esta oportunidade neste tempo de alcançar muitas pessoas por meio da palavra escrita. Continue por tua misericórdia a me inspirar a escrever sob o crivo de Tua Palavra somente!

Ao final do ano é possível que seja publicado um livro com o melhor dessas postagens. Estou analisando esta possibilidade e todos meus fiéis e amados leitores saberão da novidade e poderão adquirir para si mesmos ou quem sabe oferecer de presente para aqueles que não gostam desse negócio de computadores e internet e/ou desconhece por completo a existência de blogs como o meu e de tantos outros irmãos e irmãs que labutam nessa mídia.

Vou reproduzir agora, o primeiro texto que escrevi no Observatório Teológico em 31 de julho de 2009, um texto bem tímido por sinal:

O ser humano sempre foi um curioso, um observador, um admirador do mundo que o rodeia. Ele observa exteriormente, mas possui também a capacidade de observar interiormente. Observar para analisar e entender. Cremos que a Palavra de Deus nos proporciona a capacidade de termos a melhor análise da observação que fizermos pois ela nos mostra o mundo fora do homem como ele realmente é e também demonstra cabalmente como é o homem e seu mundo interior. Esta é portanto a razão de ser deste blog: um observatório, uma torre de vigia onde poderemos ver e tentar entender, segundo as Santas Escrituras o que está ao nosso redor, bem como ver e tentar entender igualmente a complexa interioridade humana. Você é nosso convidado.


Não poderia deixar de reproduzir também o primeiro texto no Blog do Discípulo igualmente bem modesto:

Discípulo de Jesus Cristo apesar de mim mesmo! Um blog que efetivamente considera que ser discípulo de Jesus é caminhar contra a cultura deste mundo que nos rodeia, que não sossega enquanto não fizer Cristo conhecido a outro semelhante e que promulga onde estiver os eternos valores da Palavra de Deus mesmo que sofra com isso.Convido você a trilhar talvez, velhos caminhos mas que efetivamente constituem-se em caminhos seguros haja vista a antiguidade e eternidade do caminho João 14.6 Portanto, em tudo, queremos pensar como Jesus pensaria, olhar como Jesus olharia, falar como ele falaria e fazer como ele faria. Que Deus te abençoe.


Fazendo uma auto-análise, creio que ainda estou no espírito dessas primeiras palavras. Tem sido muito bom escrever esses textos bem como saber que estão sendo acessados e lidos.

Faço minhas nesse momento as palavras do profeta Samuel: "Até aqui nos ajudou o Senhor" (1Sm 7.12).

Obrigado meu Deus e a todos igualmente. Que a graça de Jesus Cristo inunde nossas vidas continuamente até aquele grande e glorioso Dia de Seu retorno. Amém!










sexta-feira, 29 de julho de 2011

O legado de John Stott, embaixador do Reino de Deus!


Acaba de ser chamado à presença do Rei um grande embaixador de Seu Reino conhecido como John Robert Walmsley Stott, ou simplesmente John Stott.

Nascido em 1921, Stott foi um grande entre os grandes do Reino. Muito poucos como ele, defendiam a vivência de um Evangelho integral. Enquanto Billy Graham foi o pregador do evangelicalismo, Stott foi o teólogo do movimento. O evangelicalismo, diferentemente do fundamentalismo, buscava compreender e vivenciar todas as implicações do Evangelho todo para o homem todo. Isto compreendia proclamar a redenção integral do homem à totalidade de sua existência, ou seja, às realidades social, política, cultural e espiritual e sempre dando o devido respeito à pluralidade ética e cultural do Cristianismo histórico.

Isto fez dele um baluarte, um defensor da fé cristã ortodoxa. Escreveu prolificamente. Sua visão do Cristianismo está em muitos livros e artigos. A revista Time o colocou na lista das 100 personalidades mais influentes do século 20. Foi o grande impulsionador do Movimento de Lausanne para a evangelização mundial. Fundou o London Institute for Contemporary Christianity, um centro de educação continuada, com uma diversidade de cursos e seminários, visando relacionar a fé cristã com a realidade. A influência de Stott ultrapassou as fronteiras da Inglaterra.

Ele defendia a centralidade da cruz e do novo nascimento conforme João 3. Com muita graça, Stott demonstrou sua erudição mas ao mesmo tempo sua humildade e sua alma de serviçal do Reino de Deus. Foi capelão da rainha Elizabeth II. Nunca se casou e como celibatário dispunha de muito tempo para dedicar-se ao seu chamado peculiar.

Cristianismo Básico é considerado seu livro mais importante e vendeu mais de 2 milhões de cópias sendo traduzido para mais de 60 idiomas. Alguns outros títulos são: Crer é Também Pensar; Porque Sou Cristão; A Cruz de Cristo; Eu Creio na Pregação; Firmados na Fé; Cristianismo Equilibrado; Entenda a Bíblia; Cristianismo Autêntico; O Perfil do Pregador; Ouça o Espírito, Ouça o Mundo e Discípulo Radical (escrito em 2010, foi sua última obra).

Quero deixar aqui duas afirmações deste notável homem de Deus. A primeira fala de sua auto- identificação:

“Primeiramente e acima de tudo, pela misericórdia de Deus eu sou um cristão procurando seguir a Jesus Cristo. Em seguida, eu sou um cristão evangélico, por causa da minha convicção de que os princípios evangélicos (especialmente a Sola Scriptura e a Sola Gratia) são integrais ao Cristianismo autêntico, e que ser um cristão evangélico é ser um cristão neo testamentário, e vice-versa. Em terceiro lugar, eu sou um cristão evangélico anglicano, desde que a Igreja da Inglaterra é a particular tradição histórica ou denominação a que pertenço. Mas eu não sou primeiramente anglicano, desde que denominacionalismo é algo difícil de defender.”


Perceba que essa confissão pode ser feita por qualquer um, quer seja pentecostal, batista, presbiteriano, metodista, etc.

Agora, leia a elaboração do conteúdo do evangelicalismo feita por Stott:

“A essência da fé evangélica é que, em Jesus Cristo encarnado, crucificado e exaltado, Deus tem falado e agido decisivamente e finalisticamente pela salvação do mundo. Em consequência, Jesus Cristo é a última palavra de Deus para o mundo, e é inconcebível que possa haver qualquer revelação maior do aquela que foi dada ao Seu Filho. Jesus Cristo é também a última obra de Deus para a salvação do mundo, e é inconcebível que qualquer outra coisa possa ser necessária ou adicionada a isso. Nada pode ser acrescentado, seja ao que Deus tem falado em Cristo, seja ao que Deus tem feito em Cristo. Ambos são de uma vez para sempre. Em Cristo, a revelação e a redenção de Deus são concluídas e perfeitas.”


Assim falou Stott e assim viveu. Porém, muito se comentou sobre a crença declarada que ele tinha em relação ao aniquilacionismo que consiste no entendimento de que o castigo de Deus sobre os ímpios será a destruição, o aniquilamento, e não o sofrimento eterno no Lago de Fogo. John Stott era um aniquilacionista convicto, mas isso não chega a manchar sua reputação de autêntico cristão evangélico.

Ele trabalhou arduamente pela prática da Igreja cristã por um Evangelho integral. Enfatizou grandemente a unidade dos cristãos em torno das doutrinas cardeais da fé. Como ficou muito bem registrado no site da revista Ultimato: "Sabemos que seu maior legado não é a quantidade de livros e de sermões, mas sim a forma como suas ações geraram marcas na vida de outros."

Em sua velhice, lamentava o divisionismo entre os evangélicos, ele disse: "A despeito da influência dos evangélicos, pela graça de Deus, não temos sido capazes de uma influência maior, que seria possível caso fôssemos unidos."

Assim foi John Stott. Agora, resta servimo-nos de seu precioso legado e continuar levando avante o estandarte do Evangelho de Cristo que ele tão admiravelmente fez. Lembramos das palavras do apóstolo Paulo: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé" (2 Tm 4.7). Estas sem nenhuma dúvida aplicam-se a este fiel embaixador de Jesus Cristo.

Que todos imitemos seu testemunho (Hb 13.7).

Pense nisso.






quarta-feira, 27 de julho de 2011

A erosão da certeza na fé cristã

A pós-modernidade que avassaladoramente atinge a todos nós, conspira frontalmente contra a vida cristã. Vida esta entendida como vivida de acordo com os pressupostos de Cristo. Entendida igualmente como uma cosmovisão diferente das pessoas deste mundo, posto que ainda não conhecem a Deus. O crente em Jesus é realmente o sujeito que rema contra a maré. do mundo. É fato. Mas é triste pensar que em grande parte das vezes vamos sempre a reboque das mudanças no clima filosófico ao nosso redor. Os pressupostos da pós-modernidade já estenderam seus tentáculos para dentro do arraial cristão.

Suas características conspiram contra o ideal de Cristo. Se há uma marca de nossos tempos pós-modernos que está criando raízes no seio da Igreja é a incerteza. Por abjurarem os valores absolutos e inclinarem-se ao relativismo, as pessoas deste tempo vivem num contexto de incertezas como nunca antes. Isso está entre nós, fazendo parte de nossa cosmovisão. Mas como assim?

Quando leio sobre pastores ou teólogos que em cheque a soberania de Deus ou algum outro de Seus atributos e dizem que Ele não conhece realmente o futuro. Dizem que Deus em seu relacionamento com o ser humano, no choque entre livre arbítrio humano e soberania divina, o Senhor Criador de todas as coisas se despojaria de seus atributos, como onisciência ou onipotência.

Mas devemos entender que isto é um completo absurdo, pois teríamos aí um Deus com "d" minúsculo pois sua característica principal seria a incerteza. Não teria controle dos eventos futuros e nenhum poder sobre eles. Sendo assim, nós, seus servos redimidos por Seu próprio Filho na cruz, nem teríamos a certeza de que realmente esta obra no Calvário foi completa e absoluta em favor de nossos pecados pois estamos tratando de um Deus (ou "deus") impotente como nós mesmos!

Outra questão que tem afetado a Igreja, concerne à sua esperança. Esperança do retorno breve de Jesus Cristo, Senhor e Salvador, para nos arrebatar a fim de com Ele encontrarmos entre nuvens, sendo no mesmo instante transformados em nossos corpos, em um abrir e fechar de olhos (1 Co 15.51, 52). Nossa redenção se consumaria por completo, porque esperamos para sempre estar com o Senhor. Mas os apologetas da incerteza dentro da Igreja, não acreditam mais nisso e há até quem diga que o retorno de Jesus é uma utopia.

Podemos grandemente nos alegrar pelas certezas que temos. Não temos compromisso algum com aqueles, quer dentro ou fora do arraial cristão, que deturpam as Sagradas Escrituras enxergando nelas coisas que vão contra a vontade de Deus. Esses pseudo-mestres são na grande maioria das vezes influenciados por vários pensadores que lhes maculam a fé ao declararem em seus livros ou palestras conceitos humanistas e ateus. Não nos esqueçamos que o intuito do diabo é e sempre será deturpar o que Deus falou em Sua Palavra (Gn 3.1-5).

Foi assim o padrão que ele estabeleceu no Éden ao enganar nossos pais. E continua até nossa época, fazendo todo o possível para tirar da Palavra de Deus o seu verdadeiro sentido. A fé fica prejudicada se você ceder em qualquer ponto que seja das doutrinas centrais do Cristianismo histórico.

Por isso é que temos em grande estima a obra dos reformadores porque claramente entenderam esse fato e nos trouxeram os princípios, as bases, as cinco solas a saber: Sola Scriptura, Solus Christus, Sola Gratia, Sola Fide e Soli Deo Gloria.

Vejamos agora como a incerteza têm agido para corroir estes princípios:

1- Sola Scriptura - Declínio cada vez maior da autoridade bíblica em todos as áreas; 2- Solus Christus - Cristo e Sua cruz não são mais o foco central na fé de muitos; 3- Sola Gratia - O Evangelho verdadeiro substituído por um artigo de consumo como tantos outros; 4- Sola Fide - Distorção quase por completo da justificação pela fé por meio da graça somente; 5- Soli Deo Gloria - A glória de Deus está sendo trocada pela glória humana, por causa do evangelho antropocêntrico que a Igreja abraça a cada dia.

Onde estão as certezas? De que a Bíblia é realmente a vontade de Deus para nossa vida? De que Jesus Cristo é o Autor e o Consumador de nossa fé? De que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê? De que temos paz com Deus por termos sido justificados unicamente pela fé? De que o todo de nossa vida deve ser para a glória de Deus?

Estamos permitindo o inimigo ganhar terreno a cada dia. Não nos conscientizamos ainda da realidade dessa guerra espiritual, de como é sem tréguas e incessante.

A jogada principal de Satanás é implodir as certezas que temos. Os absolutos das Escrituras não devem nunca ser negociados. Mas muitos, dando ouvidos às argumentações da antiga serpente, vão remando a favor da maré do mundo. Desistiram de remar contra. Agora, os ventos de doutrinas do inferno conduzirão sua embarcação ao porto desejado, não por eles, mas pelo Maligno.

Devemos dar um sonoro "não" a todas as tentativas que grassam em nosso meio de jogar para o alto a verdade absoluta da fé cristã. Sejamos persistentes e firmes em nosso bom propósito de exaltar a VERDADE DE DEUS acima das mentiras de Satanás.

Eu tenho certeza de que isto consiste na vontade de Deus. Como tenho esta certeza? Através do Livro por excelência, a Bíblia Sagrada, verdade plena de Deus para nós.

Nenhuma filosofia humanista vai triunfar. Porque todas elas são mentirosas ao final. Ainda que nos proporcionem alguns "insights" interessantes, elas todas são incapazes de proporcionar ao ser humano aquilo que só a Bíblia e o Evangelho fazem: NUTRIR NOSSA MENTE E CORAÇÃO COM A CERTEZA DE QUE ELE REINA SOBRE TUDO E SOBRE TODOS.

Pense nisso.






segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amy Winehouse, outra de uma longa lista......


Amy Winehouse morreu aos 27 anos. Alguma novidade? Não, porque a via de letalidade pela qual ela transitava loucamente levou-a, como era de se esperar, a este desfecho. Também podemos recordar a quantidade de ídolos do rock que morreram com esta mesma idade como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain. Todos envolvidos com aquilo que é o grande atrativo do rock, a tríade sexo, álcool e drogas.

Amy era uma jovem nascida no subúrbio de Londres e era de uma família judia. Talentosa, tinha uma voz marcante e também era compositora. Mas desde cedo, protagonizou muitos escândalos, esteve presa algumas vezes por posse de drogas e agressão e fez muitos shows completamente alterada ou por bebida alcoólicas ou por drogas. Significativo pensar que o sobrenome "Winehouse" é "casa de vinho".....

A espiral descendente de sua vida leva-nos a refletir sobre como uma pessoa com um talento nato para a música (aos dez anos funda uma banda de rap), que alcança sucesso, ganha muitos prêmios, é elogiada pela crítica especializada, e principalmente ganha dinheiro - muito dinheiro, joga fora sua existência pelos excessos que comete. Ela e todos os outros astros do rock sabiam muito bem que estavam rolando para dentro de um precipício, mas continuaram em sua trajetória até que a tragédia os consumou por completo.

O que me deixa perplexo é que muitos elegem estes péssimos exemplos de vida como seus ídolos. Como a motivação de suas vidas. Copiam seu estilo, cantam suas músicas e querem viver como eles viveram. Muitos declaram que sem seu ídolo, suas próprias vidas não tem nenhuma razão de ser. Mesmo depois de muitos anos, esses cantores continuam iludindo seus fãs com seu duvidoso sucesso, ora uma vida como a que viveram estas pessoas ainda que tenham ganho muitos prêmios e dinheiro, é uma vida insuportavelmente sufocante, totalmente inútil, ocas e vazias de completo sentido.

Alguns como Keith Richards dos Rolling Stones, um verdadeiro "dinossauro" do rock, usuário de drogas por longos anos, ainda estão aí, atuando. Realmente é um sobrevivente. Mas sua filosofia perniciosa de vida continua atraindo muitos jovens. Acreditam estes que se fossem como seu cantor predileto seriam mais felizes e estariam vivendo bem sua vida.

Mas a Palavra de Deus alerta ao homem sobre a responsabilidade que este deve ter com sua própria vida, posto que é um dom de Deus. Aos jovens especificamente, o Senhor fala em Eclesiastes 11.9,10 dessa maneira: "Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo. Afasta pois a ira do teu coração, e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade."

O sábio Salomão não usa meio-termo em declarar que constitui-se em algo vazio , sem valor, a vida de adolescentes e jovens, sem dúvida referindo-se àqueles que vivem de acordo com sua natureza decaída, longe de Deus. A rebeldia, a ira, o apelo do sexo ilícito e o uso de drogas, estão na agenda de todos os cantores que a juventude de hoje, sem hesitar, acolhe em seu coração como ídolos e modelos de vida. As pessoas desta nossa sociedade pós-moderna, não aceitam mais valores absolutos, tudo é relativizado. Portanto, muito mais facilmente os jovens aceitam a apologia da tríade sexo, drogas e álcool que estes artistas fazem. Tanto em seus shows como no estilo particular de vida que levam.

Amy Winehouse foi um desses artistas que viveu e morreu dessa maneira. Acredito que outros mais seguirão a mesma trajetória. Enquanto recebem o aplauso de multidões de jovens que não enxergam, cegos que estão pelo falso brilho e estrelismo de pessoas decadentes e que não sabem quem são e nem para onde estão indo, embora compreendam que rolam ladeira abaixo na vida.

Satanás trabalha de forma a iludir os jovens dessa geração (como trabalhou nas gerações passadas) para fazê-los crer de que devem viver sem freios. De que devem viver por suas próprias razões. De que devem atender a todos os desejos pessoais, sem restrição alguma. Eles acreditam que viver o aqui e o agora é o mais importante. Sem nenhuma preocupação com o futuro de suas almas. É como disse o apóstolo Paulo, referindo-se à filosofia de vida das pessoas deste mundo: "Comamos e bebamos que amanhã morreremos" (1Co 15.32b).

Este imediatismo, esta satisfação dos sentidos, implica em viver de forma subumana. A plenitude da vida encontra-se em Jesus Cristo, vivendo uma completa entrega a cada dia a Ele e submisso inteiramente aos Seus ensinamentos.

Através da Igreja, Deus continua a trabalhar incessantemente para que muitos desta geração sejam libertos dos enganos do príncipe deste século. Aumentam cada vez mais os laços corrediços do diabo sobre a juventude do mundo e sobre todos em geral. O engano satânico se generaliza a cada dia em todas as áreas. É momento de discernirmos muito bem a vontade do Pai e procurar viver em submissão a essa vontade boa, perfeita e agradável (Rm 12.2) e ao mesmo tempo testemunhar em alto e bom som a mensagem libertadora do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Como disse antes, Amy Winehouse era de origem judaica. Que herança abençoada trazia em si. Porém foi em vão, por causa da vida que escolheu viver. Não chegou a conhecer seu verdadeiro Messias e Senhor, Jesus Cristo. Optou em servir ao príncipe das trevas. Agora só lhe resta aguardar no Hades o dia do juízo onde ressuscitará para receber o veredicto final de condenação e ser lançada no Lago de Fogo.

Isto é muito sério. Minha esperança e oração é que, se você que lê estas linhas ainda não conhece a Jesus, ou vive uma vida morna em sua fé, digo-lhe de que ainda há tempo de consertar-se diante de Deus. Se você elegeu como ídolo os artistas, os cantores de rock, se vive ou deseja ser como um deles, ainda há tempo para o livramento de Deus em sua vida. Não viva mais nesse engano fatal.

Desde a década de 60 a rebeldia dos jovens sem Deus tem aumentado no mundo. Mas muitos chegaram a ser libertos e conheceram a Jesus Cristo que lhes proporcionou a graça de viverem uma vida superabundante. Muitos eram apegados aos Beatles (John Lennon disse que eles eram mais populares do que Jesus Cristo) , aos Rolling Stones (que tem uma música sob o título "Simpatia pelo Diabo") enfim, mas creram, para a completa felicidade deles, na mensagem pura do Evangelho.

Você deseja igual sorte? Aceite tão somente o perdão de Deus obtido por meio da obra consumada na cruz por Seu Filho. Não importa a vida que você tenha vivido, mesmo se seja uma vida semelhante à de Amy Winehouse ou de todos os outros iguais a ela, saiba que o Senhor te ama e quer te libertar agora mesmo.

Pense nisso. Por sua vida. Em o Nome precioso de Jesus, amém!



sábado, 23 de julho de 2011

Apesar da realidade da depressão, o cristão pode ter paz


A depressão é um transtorno psíquico que afeta muitas pessoas, até mesmo aos cristãos. A melhor definição que encontrei para este problema foi dada pelo Dr. Uriel Heckert, psiquiatra: É um estado de sofrimento psíquico caracterizado fundamentalmente por rebaixamento do humor (isto é, do estado afetivo básico apresentado pela pessoa), acompanhado por diminuição significativa do interesse, prazer e energia. Incluem-se aí, alterações de sono e apetite, retardo psicomotor, sensação de fadiga, falta de concentração, indecisão, diminuição da autoconfiança, pessimismo, ideias de culpa, desejo recorrente de morrer, entre outros sintomas.

Todos nós sem exceção, vez por outra, podemos nos sentir deprimidos, em maior ou menor grau. Existe um questionamento sobre o fato se um verdadeiro cristão poderia entrar em depressão. Como alguém cheio do Espírito Santo, que nasceu de novo, poderia ficar deprimido? É uma pergunta interessante. Mas devemos comprovar tudo pelas Escrituras. E o maior exemplo que encontramos na Bíblia sobre um ser humano deprimido vem de nosso próprio Senhor Jesus Cristo. Leiamos Mt 26.38: "Então ele lhes disse: A minha alma está tão triste que estou a ponto de morrer; ficai aqui e vigiai comigo" (Almeida Séc. 21). Também temos os exemplos do rei Davi: "Por que estás abatida ó minha alma, e por que te perturbas em mim?......Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida" (Sl 42.5, 6a). Veja também o profeta Elias; "Toma agora ó Senhor a minha alma" ou Jonas: "Melhor me é morrer do que viver" (1 Rs 19.4; Jn 4.3).

Tudo isso demonstra que não podemos incorrer em simplismos quando abordamos este assunto. Não é algo a ser tratado de maneira superficial. Além de Jesus Cristo, tínhamos o rei Davi que gozava de comunhão com Deus, e Elias e Jonas, homens que andavam com Deus também e exerciam o ofício profético. Sendo assim, podemos categorizar que a depressão tem um caráter de universalidade. Pode atingir cristãos e não cristãos, homens e mulheres, jovens e idosos.

Todavia, é óbvio que há diferença entre a depressão e uma infelicidade passageira. Uma tristeza momentânea. A depressão afeta a estrutura emocional mais profunda do ser humano. Não é algo superficial. Enquanto na tristeza passageira, provocada por circunstâncias adversas, a pessoa não perde sua perspectiva da vida e sua esperança, na depressão ela é atingida em sua disposição inteira. A pessoa deprimida tem um conceito pessimista da vida. Há nela uma vulnerabilidade em relação àquilo que lhe ameaça. Até mesmo aborrecimentos de pouca monta podem aumentar sua depressividade.

A depressão tem estágios, níveis. Na maioria das vezes começa com o desalento (nível ameno ou depressão leve também conhecida como disforia), vai aumentando até chegar ao próximo estágio, o abatimento (nível sério ou depressão moderada) e chega ao desespero (nível grave). Em todos estes estágios, somos afetados mentalmente, emocionalmente e fisicamente. É muito importante frisar que, a pessoa ao atravessar a linha de desespero, a depressão pode se tornar tão aguda que a ela perca contato com a realidade e por isso, toda atenção deve ser dada a quem estiver nesse estágio pois poderá estar planejando dar cabo à sua própria vida.

Sentindo um peso emocional esmagador, sem esperança e incapaz de lidar com a própria existência, muitos procuram, como recurso extremo, o suicídio. Sua energia emocional está sendo sugada. Sua sensação de incapacidade é generalizada para o todo de sua vida. A principal necessidade do ser humano é de ter significado na vida e quando esta não é satisfeita, pode-se instalar um quadro depressivo.

O stress que nos afeta todos os dias, também em menor ou maior grau, pode levar ao estabelecimento da depressão, pela continuidade e agravamento dos fatores que lhe deram origem. Ressalvamos que um nível de stress é necessário a toda pessoa pois lhe ajuda em seu crescimento, em sua mudanças e desafios da vida que são tão necessários. Mas quando esse stress ultrapassa seus recursos físicos, emocionais e espirituais, os desafios se tornam ameaças e o stress se torna aflição que poderá dar origem à depressão de fato.

Estamos em um mundo onde as coisas não funcionam como deveriam funcionar. Onde o pecado afetou o todo da criação e principalmente ao ser humano. Sendo assim, infelizmente, a depressão faz parte de nossa existência enquanto seres caídos. E mesmo redimidos pelo sangue de Jesus, continuamos como seres humanos e frágeis. A conversão de alguém ao Evangelho não lhe isenta automaticamente de suas fragilidades humanas. Ele continuará suscetível aos fatores desencadeantes de uma depressão. Vejamos alguns desses fatores:

1) Causas físico-hormonais - A depressão frequentemente tem uma origem física.

2) Causas ambientais ou externas - Experiências negativas na infância, situações de desemprego, desarmonia entre os cônjuges, são alguns exemplos.

3) Incapacidade aprendida - Ao percebermos que nossas atitudes não estão produzindo resultados para alívio dos problemas, apesar de nossas tentativas, sentimo-nos incapazes e desistimos de tentar, a depressão passa a ser a resposta comum.

4) Pensamentos negativos - É a tendência a fixar-se no lado negativo da vida e esquecer-se do positivo, isso leva à depressão.

5) Stress ou tensão - Já mencionado, é quando o stress contínuo e intenso suga nossas energias emocionais, ficamos exauridos e isto pode levar à depressão.

6) Ira - Quando alguém se sente frustrado, ressentido e cheio de ira, não encontrando uma maneira de expressar e resolver este sentimento, pode levar à depressão igualmente.

7) Culpa (falsa ou real) - Quando falhamos ou sentimos que fizemos algo errado, surge a culpa e junto com esta a autocondenação, frustração, desespero. A pessoa forma um círculo vicioso, pois sente-se incapaz de sair do desespero que gera depressão e com isto mais culpa a pessoa sentirá e por sua vez agravará sua depressão.

8) Batalha espiritual - Aqui nos reportamos à luta contínua do cristão contra os seus três grandes inimigos, o mundo, a carne e o diabo. Quando nessa luta, ele perde mais do que ganha, além de demonstrar inabilidade para andar em obediência em sua vida com Cristo, tudo isso pode levá-lo também à depressão.


Apesar de tudo o que informamos até aqui, há cura substancial em Jesus Cristo para todo tipo e extensão de depressão!

Quando a Bíblia diz que o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã (Sl 30.5), quando diz também que as misericórdias do Senhor renovam-se a cada manhã (Lm 3.22,23), tudo isso aponta para um Deus que se preocupa com nossas angústias existenciais. A palavra definitiva para mim em relação ao problema da depressão que pode nos sobrevir está no Evangelho de João 16.33: "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" e igualmente em no cap. 14.27: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração nem se atemorize."

As palavras de nosso Senhor Jesus Cristo são tão significativas que podemos verdadeiramente encontrar a luz no final do túnel escuro da depressão. Quer o diabo e suas hostes fazer o deprimido crer de que seu único remédio é dar cabo à própria vida. Mas Jesus veio para dar vida abundante e libertar a todos os cativos de Satanás (Jo 10.10; At 10.38). Grande parte das vezes, a depressão é um problema de ordem espiritual. Mas a aflição oriunda de um quadro depressivo pode e deve ser quebrada pelo poder do Nome de Jesus. Se houver pecados, devem ser confessados e abandonados para que a cura realmente se processe (Pv 28.13).

Note porém que a depressão em si não é pecaminosa. Ela faz parte da condição humana como frisamos. As várias passagens bíblicas que reportam-se à aflição que os seres humanos sofrem, só demonstram o realismo da Bíblia em abordar a vida humana como ela realmente é, sem subterfúgios ou utopias.

Mas ao mesmo tempo, há uma nota de esperança nas Escrituras sobre todo problema humano. Esta esperança repousa em Jesus Cristo e em Sua obra consumada na cruz do Calvário. Aqui está o nosso consolo, ao qual bem fazemos em nos apegar quando, por uma ou outra razão, a depressão se abater sobre nós. Há um destaque grande nas Escrituras para a vida de fé que devemos viver nesse mundo, apesar de tantas coisas erradas em nós e em nossos semelhantes por causa de nosso estado pecaminoso.

Façamos como o apóstolo Paulo, em sua oração a favor dos crentes em Roma: "Que o Deus da esperança vos encha de toda alegria e paz na vossa fé, para que transbordeis na esperança pelo poder do Espírito Santo" (Rm 15.13 - Almeida Séc. 21).

É possível viver neste mundo, apesar da realidade desconfortável e intrusa da depressão, viver em alegria e em paz na nossa vida com Cristo. Podemos transbordar verdadeiramente em esperança unicamente pelo poder do Santo Espírito de Deus até o grande dia da vinda de Jesus, Aleluia!

Meus amados, pensem nisso.














quinta-feira, 14 de julho de 2011

O condicionamento do mundo para o governo do diabo


O mundo está sendo condicionado a cada dia para o enganoso governo do Anticristo, ou seja, o governo do diabo! Vemos isso desenrolar-se a cada dia diante de nossos olhos. Aqueles que não conhecem ao Senhor ou aqueles que dizem que O conhecem mas vivem a seu bel-prazer, não estão reconhecendo vários sinais que anunciam a chegada deste horrendo governante. E não nos esqueçamos de que este governo efetivamente será de caráter universal. É o que diz Ap 13.3b: "Então, TODA A TERRA se maravilhou e seguiu a besta." Também no verso 7: "Também lhe foi permitido atacar os santos e vencê-los; e foi-lhe dada autoridade sobre TODA tribo, povo, língua e nação" (Almeida Século 21).

Na tentação de Jesus Cristo, Satanás ofereceu a Ele, se prontamente o adorasse, a autoridade e a glória dos reinos do mundo. Uma blasfêmia e tanto, em se tratando de um ser criado e seu Criador. Jesus remeteu imediatamente toda a adoração a Deus somente. Satanás porém direcionará esta oferta para o Anticristo: "O dragão deu-lhe seu poder, seu trono e grande autoridade; E todos adoraram o dragão, pois concedeu sua autoridade à besta; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá lutar contra ela?" (Ap 13.2b; 4).

O diabo, o dragão, governará o mundo por meio da besta, o Anticristo. A Bíblia não deixa dúvida do poder satânico conferido à besta: "A vinda desse ímpio se dá por meio da força de Satanás com todo o poder, sinais e falsos milagres, e com todo engano da injustiça para os que perecem, pois rejeitaram amar a verdade para ser salvos" (2 Ts 2.9,10).

Na política, na economia, na educação, na religião, nos costumes, está ocorrendo uma verdadeira revolução mundial. Tudo irá convergir, todas as esferas humanas sem exceção, para a unificação em torno de um só governo e um só governante, uma economia global única, uma só igreja e no que tange aos costumes, vemos como o lobby gay vem crescendo. O bombardeamento na mídia para que seja aceita a homossexualidade como algo normal e verdadeiro, é muito intenso. Também se desacredita cada vez mais os pressupostos judaico-cristãos em que está firmada a nossa civilização ocidental. A orientalização do Ocidente é visível. As religiosidades hindu, budista e agora em crescimento acelerado a muçulmana, enaltecem a pluralidade de opções que os homens tem encontrado para sua espiritualidade.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) procura contribuir com a paz e a segurança no mundo mediante a educação, a ciência e a cultura e as comunicações. A UNESCO promove a livre circulação de ideias por meios audiovisuais, fomenta a liberdade de imprensa e a independência, o pluralismo e a diversidade dos meios de informação. Isto posto, destaca-se essa agência da ONU como a que mais tem feito para a mudança dos paradigmas judaico-cristãos que sempre caracterizaram a civilização ocidental. Está em execução sua agenda para uma mudança global, influenciando governos e países em vários níveis objetivando aglutinar todos para um único governo mundial.

Várias igrejas e líderes evangélicos estão ou estarão participando da grande síntese desejável que permitirá a ascensão do líder para o mundo. O diabo e seus demônios trabalham em todos os níveis para que essa realidade se torne palpável. O condicionamento está avançando. A natural curiosidade humana sobre vida em outro planetas, por exemplo, está sendo usada por Satanás, e por meio de filmes, documentários e publicações , no momento oportuno, os habitantes da Terra receberão a "visita de seres de outros planetas". Isto é parte do engano e da sedução que virá sobre toda a terra. (2 Ts 2.9-12).

Também cresce o número de ateus mesmo em meio à efervescência religiosa no Ocidente como antes nos reportamos. Os que dizem, que defendem, que Deus não existe e que tudo veio à existência e desenvolveu-se conforme os ensinos do Evolucionismo está aumentando e a massa de estudantes é condicionada nos estabelecimentos educacionais. O Cristianismo é desacreditado e a Bíblia é ridicularizada. Mas é interessante pensar, que em meio às grandes crises que ainda se abaterão sobre o mundo, políticas e/ou econômicas ou até mesmo religiosas, o Anticristo estará promovendo soluções que agradarão a todos, ele será ovacionado, galgado à posição de "superstar" global, até que chegue o momento em que será literalmente seguido e adorado. Esses que hoje se dizem ateus, não acreditam na existência de um Ser superior, Criador de todas as coisas, irão adorar sim ao Anticristo (Ap 13.3,4,12). O falso profeta, a segunda besta (Ap 13.11-18), será o ministro de cultos do futuro governo mundial. Ele fará com que toda a adoração se dirija ao Anticristo nessa época por vir.


Este condicionamento chega até mesmo às questões ambientais porque é grande a suspeita de muitos cientistas de que o badalado aquecimento global seja uma farsa para que a agenda de aglutinação dos povos do mundo se cumpra. Afinal, dizem, a Terra é o planeta de todos nós, os problemas que atingem um país ou um povo, influenciam a todos os demais e a união é fundamental para salvar o planeta da destruição. Assim todos ficam condicionados a pensar de forma única, global. Todas as barreiras e limitações são retiradas. O que se busca é a conformidade das massas.

Mas os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo sabem muito bem que o Anticristo trará uma falsa paz, uma falsa solução de problemas. Ele será o maior demagogo da história. Tudo o que envolve o surgimento desta personagem sinistra no palco do mundo remete ao oculto, ao "mistério da iniquidade" (2 Ts 2.7). O ímpio, o homem da iniquidade, será revelado ao mundo em sequência à apostasia, ao abandono da fé, à incredulidade que já se opera (2 Ts 2.3). Há um esforço concentrado na esfera dos principados e potestades malignos para implementação do futuro governo mundial encabeçado pelo Anticristo. Há até mesmo aqueles que abertamente falam sobre isso e anseiam pela vinda do representante de Lúcifer.

Urge que cada servo do Deus vivo, consciente da urgência da presente hora, possa viver uma vida de ainda maior consagração Àquele que por nós morreu e ressuscitou e pregar o Evangelho em sua integralidade. Infelizmente muitos tem pregado um falso evangelho, que nada mais é que um arremedo da verdade que liberta o homem do seu pecado.

O apóstolo João disse em sua primeira epístola: "Filhinhos, esta é a última hora; o anticristo está vindo, já muitos anticristos se têm levantado, conforme ouvistes; por isso, sabemos que é a última hora" (1 Jo 2.18).

O diabo governará o mundo ímpio e rebelde a Deus. Que rejeita Seu governo. Que têm rejeitado o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Muitos anticristos têm se levantado, disse o apóstolo. Governantes, líderes militares e religiosos, figuras messiânicas, desde a época de João até hoje são os vários anticristos como ele escreveu. Mas ainda surgirá aquele que governará em um nível jamais visto antes. Isso ele fará porque será o representante do diabo. Através da besta, o dragão será adorado por todos os habitantes da terra (Ap 13.4).

Como temos reagido a estas verdades? A Igreja se acomoda aos sistemas mundanos ora vigentes que culminará na ascenção da besta, ou proclama corajosamente debaixo da unção de Deus o Evangelho que pode salvar ainda a muitos das garras de Satanás e da Grande Tribulação que virá sobre o mundo (Mt 24.21)? A Igreja está procurando realmente ser sal e luz nessa geração corrompida e que necessita desesperadamente de conhecer ao Libertador (Mt 5.13,14; Jo 8.12,36; Fp 2.15)?

Que todo servo de Deus pense nisso.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Eu quero entrar no descanso de Deus


"TEMAMOS, portanto, que, sendo-nos, deixada a promessa de entrar no descanso de Deus, suceda parecer que algum de vós tenha falhado." (Hebreus 4.1 - ARA)

Todo o cristão está em uma jornada para o céu. A comparação que o NT faz com a jornada do povo israelita no deserto, é bem pertinente. Eles foram libertos da escravidão no Egito. Atravessaram o Mar Vermelho a pé enxuto (Êx 14.15-25). Testemunharam como Faraó e seu exército foram derrotados pela ação divina (Êx 14.26-31). Foram providos de água, de alimento. (Êx 16.11-13; Nm 11.31-35). Durante o tempo da viagem pelo deserto, todos os dias recebiam o maná, o pão descido do céu. (Êx 15.22-27; 16.13-36). A roupa e o calçado em seus pés não envelheceram (Dt 8.3,4). De dia a coluna de nuvem guiava-os pelo caminho e à noite a coluna de fogo além de guiar-lhes protegia-os dos perigos de uma região tão inóspita (Dt 1.33). Receberam a lei de Deus. Grandes foram as maravilhas realizadas pelo Senhor em prol do povo que chamara e separara para ser Sua testemunha perante todos os povos da terra (Êx 19.5,6).

Porém, temos igualmente o testemunho das Escrituras no tocante à incredulidade da maioria daquele povo. De que quase todos morreram. Seus cadáveres ficaram expostos no deserto (1Co 10.5). Deus não se agradou da maioria deles.

Neste mesmo capítulo, o apóstolo Paulo nos ensina que estas coisas sobrevieram sobre os israelitas e servem para nós como exemplos. Foram exatamente escritas para advertência nossa (v.11).

Portanto, o crente corre riscos sim, de perder sua salvação. Aqueles que dizem que o cristão uma vez salvo, salvo para sempre está, precisa ler com mais atenção o que os textos neotestamentários dizem. A epístola aos Hebreus no capítulo 3 solenemente adverte de que a incredulidade pode afastar o crente de Deus e o engano do pecado pode endurecer seu coração (13, 14).

Todavia, a promessa de Deus é de nos conduzir pelo deserto dessa vida, assim como conduziu o povo israelita, até chegarmos à Canaã prometida. O céu é uma grande realidade que nos aguarda. Em tempos de relativismo religioso, modismos os mais variados, materialismo em alto grau, parece que os cristãos já não falam ou não mais aspiram chegar ao céu. Parece que o ambiente que nos envolve, o "presente século" (Tt 2.12) vem nos ofuscando de tal maneira que já estamos falando bem pouco entre nós sobre isso. Tudo o que se ouve nas pregações, quem sabe a maioria delas, é de vitória, conquista, bençãos, mas praticamente todas relacionadas à nossa vida aqui presente. Parece que os pregadores, ensinadores, palestrantes cristãos, esqueceram de nossa condição de peregrinos como disse o apóstolo Pedro (1 Pe 2.11).

O texto de Hebreus em epígrafe, fala que Deus nos prometeu de que entraríamos em Seu descanso, o céu. Claro que, quando aceitamos o Evangelho, quando entregamos nosso coração a Jesus Cristo, entramos espiritualmente no descanso de Deus porque Jesus disse que todos os cansados, sobrecarregados com o fardo dessa vida e oprimidos deveriam ir até Ele, porque haveria alívio da carga oriunda do pecado (Mt 11.28-30). Realmente o Senhor prometeu a Sua paz (Jo 14.27).

Mas é sobre nosso descanso eterno de que nos fala o texto em Hebreus. O autor da epístola estava temendo que os crentes hebreus falhassem assim como seus patrícios saídos do Egito e que por 40 anos foram conduzidos pelo Senhor pelo deserto, dando voltas e mais voltas, até que morressem, porque foram incrédulos principalmente no triste episódio dos 12 espias (Nm caps. 13 e 14). Esta preocupação chega até nós hoje porque estamos ainda mais perto do retorno do Senhor do aqueles nossos irmãos hebreus que foram os destinatários originais da epístola.

Ao final do cap. 3, versos 18e 19, está escrito: "E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade." Por tudo isso, todos nós deveremos vigiar, como disse o nosso Senhor, em face do aumento da iniquidade nestes dias antecedentes ao Seu retorno. Um grande e precioso exemplo para nós nesta hora da jornada provém de Josué e Calebe. Da geração que saíra do Egito com Moisés, eles dois foram os únicos a entrar em Canaã, algo que nem o grande Moisés conseguiu devido seu momento de vacilação diante da ordem divina de falar à rocha para que vertesse água (Nm 20.2-13).

Por isso, é algo terrível pensar de que alguém possa ter vivido toda sua vida supostamente na presença de Jesus Cristo, na igreja ser assíduo, atuante e entretanto não entrar no descanso de Deus. Solenemente a Bíblia nos adverte quanto a isso.

De fato, devemos como nunca viver pela fé, para podermos entrar no descanso de Deus. Paulo tinha uma forte convicção quanto a isso. Quase ao fim de sua jornada nessa terra, ele disse: "E o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém" (2 Tm 4.18). Teremos nós esta mesma confiança? Almejamos tanto o céu que estamos dispostos para isso a perseverar até o fim?

Jesus disse ao final das cartas às sete igrejas no livro de Apocalipse (2.10,11; 17; 26-29; 3.4-6; 12,13; 21,22) palavras que nos encorajam diante dos grandes desafios à nossa fé nestes dias tão difíceis, nestes dias onde a fé cristã tem sido tristemente falseada, alijada em seus verdadeiros pressupostos e valorizada em face de lucros monetários. Muitos estão na igreja somente porque obtém alguma vantagem material. Raciocinam que a piedade cristã é fonte de lucro (1 Tm 6.5). Mas será sim fonte de lucro a piedade se estiver acompanhada de contentamento. Mas muitos não estão contentes com a porção que o Senhor lhes concedeu e por isso querem ficar ricos e isto à custa de seus irmãos. Você pode verificar isso olhando hoje para certos líderes e demais cristãos que vivem como "deitados em berço esplêndido" no que tange a dinheiro, carrões, viagens, roupas de grife, enquanto muitos de seus irmãos vivem como o pobre da parábola (Lc 16.19-31).

Diante desses abusos, devemos atentar para o que diz o apóstolo Tiago sobre a verdadeira religiosidade: "A religião pura e imaculada para com Deus Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo" (Tg 1.27).

Deus nos prometeu entrada no céu. Mas para entrarmos, na nossa jornada presente precisamos andar conforme Sua vontade. Há muitos dentre nós que não agradam ao Senhor enquanto peregrinam por aqui. Quem assim continuar a viver, corre o risco de não entrar na terra prometida. Há necessidade de esforço nesse sentido: "Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo de desobediência" (Hb 4.11 - ARA).

Você quer entrar no descanso de Deus assim como eu. Então, considere, pondere, pense nem tudo o que acabou de ler para o seu bem. Que Deus abençoe a ti nessa jornada!

domingo, 3 de julho de 2011

O que fazer quando pessoas de outras religiões batem à nossa porta? (2)

Queremos desta feita, escrever sobre um outro grupo religioso que à semelhança do que foi comentado na postagem anterior, as testemunhas-de-jeová, costumam enviar seus seguidores às residências para pregarem seu pseudo-evangelho, falo dos mórmons ou, como são oficialmente conhecidos, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O que você sabe sobre este grupo? Será que você já confundiu eles com alguma igreja evangélica porque andam pelas ruas de dois em dois sempre de calça e camisa sociais e usando gravata?

Os mórmons são muito numerosos nos Estados Unidos onde tiveram sua origem no século 19. O nome de Joseph Smith para os mórmons é quase como se fosse o de Jesus Cristo, porque foi ele quem teve supostas visões que levariam-no a fundar esta igreja originária em território norte americano.

Assim como o fundador das testemunhas-de-jeová, Joseph Smith também era de família cristã evangélica, seus parentes uniram-se a uma igreja presbiteriana mas ele não conseguia decidir-se alegando que por causa das contendas e divisões entre as igrejas, tinha dúvidas sobre qual igreja deveria unir-se. E esse conflito foi o pano de fundo para que supostamente tivesse sua primeira visão.

Assim, em 1820, supostamente teve uma visão que tornou-se a base para a fundação da Igreja Mórmon. Deus Pai e Deus Filho materializaram-se a Smith quando este estava em uma floresta a orar indagando qual das igrejas era a correta. Segundo Smith, os dois lhe disseram que todas as igrejas eram abomináveis e que era preciso proceder-se à restauração do verdadeiro Cristianismo. Uma segunda visão teve lugar em 1823 e desta feita uma personagem apareceu em seu quarto identificando-se como um mensageiro celestial, um anjo, por nome Moroni. Este suposto anjo de Deus disse a Smith que ele tinha um trabalho a fazer. Ele deveria ir a um lugar onde estaria enterrado um livro oculto escrito em placas de ouro com a narrativa sobre os primitivos habitantes do continente americano e de onde eles procediam. A personagem disse também que a plenitude do eterno evangelho estava contida ali entregue pelo Salvador aos antigos habitantes.

Em 1827, Smith teria então "desenterrado" as placas de ouro e procedido à sua tradução pois estavam escritas no idioma "egípcio reformado". Em 1830, terminada a "tradução", Smith, juntamente com seus irmãos e amigos, fundaram oficialmente "uma nova sociedade religiosa" que recebeu o nome de "A Igreja de Cristo" e mais tarde teve o nome mudado para "Igreja dos Santos dos Últimos Dias" e finalmente Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias como oficialmente é reconhecida.

O caso do surgimento da igreja mórmon é também digno de nota pois surge em um país onde a fé cristã evangélica era bem disseminada, havia muitos pregadores e seminários para o ensino da Bíblia, mas muitas denominações disputavam a fé das pessoas havendo mesmo contendas em torno disto pois todas queriam ter o monopólio da verdade bíblica. Não compreendiam a multiforme sabedoria de Deus (Ef 3.10) nem o que Paulo também escrevera acerca do Corpo de Cristo em 1Co 12. Ou seja, um só Corpo, uma só Igreja, mas muitos membros (12.20), ou seja, muitas denominações e todas procurando fazer a obra de Deus. E Paulo deixa claro pelo Espírito Santo de que tanto uma igreja genuinamente evangélica como outra da mesma forma precisam cooperar entre si (12.20-27).

Isso ainda ocorre hoje assim como ocorreu no tempo de Joseph Smith. Por causa disso e pela tendência supersticiosa de sua família, seu pai era um homem místico dado a caçar tesouros escondidos. Também certa feita tentou imprimir dinheiro falso. Sua mãe também era parecida com seu marido. Ambos eram produto da época e do ambiente em que viviam. Possuía um extremismo religioso muito grande e dava crédito a muitas superstições. Smith portanto herdou essas características de seus progenitores e esteve envolvido em arruaças, falcatruas, invencionices como a que originou o Livro de Mórmon.

Não é nosso objetivo esgotar tudo o que se refere a esta seita nessas linhas. Mas queremos agora dizer algumas coisas sobre o que eles acreditam sobre Deus, Jesus Cristo, a salvação e outros aspectos.

Sobre Deus, dizem: "Como o homem é, Deus foi; como Deus é, o homem poderá vir a ser" esta é a chamada Lei da progressão eterna. O próprio Deus, o Pai de todos nós, é um homem exaltado, ressurrecto e imortal. Vemos aqui já de início que os mórmons não podem de forma alguma ser caracterizados como uma legítima igreja cristã porque seu conceito da Pessoa de Deus difere diametralmente do que dizem as Escrituras. Deus é eterno, é incriado, é imortal. Não teve princípio e nem terá fim. Confundem o Criador com a criatura. Várias passagens bíblicas nos auxiliam na compreensão do que Deus é realmente (Nm 23.19; Is 43.10,11; 44.6; Ml 3.6; Jo 4.24; Hb 6.12).

Outro ponto em erram miseravelmente é em relação ao que creem sobre Jesus Cristo. Aliás, o que alguém crê sobre o Filho de Deus é realmente o marco distintivo para se considerar se alguém realmente é um cristão verdadeiro ou não, porque se sua Cristologia estiver assentada em bases falsas, o restante de seu edifício de fé estará fatalmente comprometido. Para os mórmons, Jesus não é o Filho de Deus. Não foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria. Ele foi um espírito preexistente criado por Deus e era irmão de Lúcifer. Também afirmam que Jesus se casara e tivera várias esposas, sendo portanto polígamo. Aliás, a poligamia é aceita nos círculos mormonistas por causa deste suposto envolvimento de Cristo com várias mulheres. Sei que você sabe muito bem o que a Bíblia tem a dizer sobre a incomparável figura de nosso Salvador, deixo aqui a sugestão para que estude ainda com mais afinco o que ela tem a dizer sobre quem é Jesus realmente, porque o que os mormonitas creem é inteiramente sacrílego e diabólico indo contra todo o bom senso. Sobre o Espírito Santo, seu ensinamento é semelhante ao das testemunhas-de-jeová.

Sobre a salvação, pasme você, dizem que é por Jesus, mas também pelo batismo por imersão (uma boa pergunta: alguém é batizado para salvar-se ou quando é batizado já está salvo?), pela observância das leis mórmons e pela prática de boas obras. Acreditam que nenhum homem e nenhuma mulher desta atual dispensação entrará no céu sem o consentimento de Joseph Smith (???).

Sobre a autoridade escrita em que se baseiam, dizem que a Bíblia está incorreta, que suas traduções estão todas erradas. Aceitam o Livro de Mórmon e também nos livros Pérola de Grande Valor e Doutrinas e Convênios, escritos estes considerados tão inspirados como a própria Bíblia. Possuem ainda muitas outras estranhas doutrinas como o batismo pelos mortos (alguém pode ser batizado para salvar um antepassado). Acreditam que podemos nos tornar deuses pois, para eles, Deus foi homem mas progrediu até chegar a um estado de divindade.

Vejam que tanto a Teologia, como a Cristologia e a Antropologia mórmons são totalmente falseadas. Não guardam nenhuma semelhança com o Cristianismo ortodoxo. Sendo assim, você deverá compreender que quando um crente em Jesus mergulha no estudo das doutrinas cristãs ortodoxas, ele está conhecendo melhor ainda a Deus por meio disso como também está se precavendo contra conceitos tão esdrúxulos como esses que os mórmons acreditam.

Compartilho uma experiência que tive com os mórmons. Dois deles, como é de costume, bateram à porta de minha casa uma certa feita e como neste dia estava realmente com muitos afazeres, combinei para viessem um outro dia pois poderia recebê-los. Somente acertei o seguinte: Eu ouviria sem interromper a exposição deles e depois eles deveriam também me ouvir sem interrupções. Assim foi feito. No dia combinado, os recebi na cozinha de minha residência, onde à mesa expuseram o seu "evangelho". Ato contínuo, quando chegou minha vez, procurei rebater um por um dos pontos que apresentaram e lhes confrontei em amor com a mensagem genuína do Evangelho de Cristo. Depois que foram embora, fiquei a pensar se realmente chegariam a se converter, mas fiz o que as Escrituras ordenam conforme o mandato do próprio Cristo (Mt 28; Mc 16; At 1.8).

Fica aqui mais uma vez nossa opinião de que devemos procurar evangelizar aos adeptos de seitas. Se chegarem à porta de nossa casa, deveremos idealmente conversar com eles em espírito de oração e, com a ajuda do Espírito Santo, procurar apresentar o santo Evangelho de Jesus Cristo. Deixo aqui as sugestões como escrevi no post anterior:

ATENDER as pessoas como Jesus as atenderia. ACREDITAR que o Espírito Santo trabalha enquanto a verdadeira Palavra de Deus está sendo exposta. ENTENDER que somos verdadeiros embaixadores do Reino de Deus e devemos portanto condignamente representar esse Reino aqui na terra, fazendo o que for biblicamente possível para alcançá-las.

Isto serve para qualquer grupo não-cristão ou pseudo-cristão que você porventura tenha contato.

Pense nisso enquanto o Espírito Santo fala ao seu coração, quem sabe você hoje não estará diante de uma dessas pessoas? Que Deus o abençoe, que você possa falar-lhes segundo a Palavra de Deus!