domingo, 26 de maio de 2013

O caos da mobilidade urbana e o agir de Deus

VIVER EM CERTAS CIDADES hoje em dia está representando um grande desafio para os seres humanos. Moro atualmente em Joinville, SC, e em 10 anos, a frota de veículos da cidade aumentou em 110%. Isto representa muitos engarrafamentos na hora do rush que por sua vez vai gerar atrasos ao trabalho ou a outros compromissos, e o mais importante, trará prejuízos para a saúde de todos, motoristas, passageiros e pedestres igualmente.

NÃO É EXAGERO AFIRMAR que a situação já está insuportável. Principalmente em cidades não planejadas como Joinville, que passa por um período de obras de saneamento em praticamente todas as regiões. Buracos são abertos da noite para o dia, o trânsito é desviado ou totalmente paralisado em certas vias, os pedestres ou os ciclistas tem dificuldades para transitar nesses lugares, o barulho das máquinas da prefeitura, o vai-e-vem de caminhões e mais caminhões transportando materiais, a poeira ou a lama, além dos famigerados engarrafamentos tudo isso enfim, é causador de distúrbios nas pessoas por causa do constante clima de intranquilidade nas vias públicas.

O AUMENTO DE VEÍCULOS nas ruas e os consequentes gargalos no trânsito e as obras como mencionei em Joinville são consequência da falta de planejamento urbano adequado.

SE É ASSIM POR AQUI, que se dirá nas grandes metrópoles brasileiras? Cidades como Rio, São Paulo, Belo Horizonte já sofrem há tempos. A Fundação Getúlio Vargas calcula que só os engarrafamentos da cidade de São Paulo representam um prejuízo de 40 bilhões de reais por ano.

VERDADE É que as pessoas poderiam estar produzindo, comprando, vendendo, aquecendo assim a economia do país bem como poderiam igualmente estar se divertindo, desfrutando momentos agradáveis com seus familiares, todavia ficam reféns na lentidão do trânsito de todos os dias.

OS GASTOS COM A SAÚDE são consideráveis. O stress que é resultante das longas horas no trânsito (pelos cálculos dos especialistas, os motoristas de Belo Horizonte ficam parados no trânsito em torno de 1 hora e meia, os motoristas do Rio de Janeiro, 2 horas e 49 minutos e em São Paulo a média de 3 horas e meia por dia já está sendo ultrapassada) afeta ao corpo do motorista de forma contínua, causando um esgotamento pela perda de tempo, por ser atrapalhado por outros motoristas, por dirigir nos horários de pico, por ficar atrás de veículos muito lentos. Outros problemas como obras sem sinalização nas vias e engarrafamentos em horários incomuns, tudo isto contribui para o aumento da tensão, até mesmo por ser  algo imprevisível e pela falta de controle da situação.  

PESQUISAS EUROPEIAS comprovaram que pessoas que enfrentam congestionamentos de trânsito têm três vezes mais chances de sofrer um ataque cardíaco do que as que não passam por essa situação. Mulheres e homens com mais de 60 anos correm maior risco. Um em cada 12 casos de infarto estão relacionados aos problemas no trânsito. Outros estudos comprovaram o comprometimento de membros inferiores, por conta dos movimentos de frear, acelerar e pressionar a embreagem, podendo assim ocorrer um desgaste das articulações dos tornozelos, além de problemas circulatórios. Dores na coluna, pescoço e ombros, além de cãibras são muito comuns juntamente com dores de cabeça.

O QUE MAIS É MAIS PREOCUPANTE entretanto, é que todo esse stress acarreta manifestações de violência entre os condutores de veículos. Casos de assassinato e agressões se multiplicam. Enfim, o que se comprova é que a equação trânsito/estresse pode ser o gatilho para disparar distúrbios de toda ordem. 

AS DIFICULDADES DE MOBILIDADE urbana vivenciadas no trânsito afetam portanto o ser humano de muitas maneiras. O que impressiona é que cidades entre 50 e 100 mil habitantes enfrentam problemas de trânsito de forma semelhantes às capitais. Em meu caso, Joinville já possui uma população de quase 600 mil habitantes. Realmente, está ficando cada dia mais difícil transitar pelas ruas por aqui.

SEGUNDO PAULO RESENDE, pesquisador da Fundação Dom Cabral, se as cidades não investirem maciçamente em transportes coletivos, terão de optar pela restrição do movimento, através do rodízio e do pedágio urbano. Ainda, segundo ele, isso significará que o cidadão será punido por uma ineficiência histórica da gestão publica no Brasil.

NECESSÁRIO SE FAZ que obras como maiores e mais largas vias de escoamento de trânsito sejam construídas. Mais ciclovias. Mais faixas exclusivas de coletivos. Mais praças e parques. Mais calçadas. As cidades podem e devem ser mais humanizadas onde o indivíduo seja respeitado, quer seja um condutor de veículos, quer seja passageiro, motociclista, ciclista e pedestre.  

O NOSSO MUNDO é um mundo urbano. Estima-se que cerca de 3,2 bilhões de pessoas morem em áreas urbanas, algo em torno de 53% da população mundial. E é um contingente que cresce a cada dia nas áreas urbanas, principalmente em países extremamente populosos.

A PALAVRA DE DEUS nos informa do cuidado de Deus pelas pessoas. Em Seu zelo pelo bem-estar delas. O Senhor contempla o que hoje acontece em meio aos infindáveis problemas urbanos e não somente à questão da mobilidade. Tudo isto, informa-nos a Bíblia, tem origem no afastamento, na rebeldia, do homem para com o seu Criador. Mas a mensagem do Evangelho proporciona ao homem urbano um forte alento em meio ao crescente caos urbano.

A IGREJA DO SENHOR não poderá omitir-se nesta hora crucial da civilização. As populações do mundo são urbanas. Muito poucas pessoas (em termos mundiais) vivem no campo. Desta forma, necessário se faz uma ação evangelística que contemple o indivíduo em seu contexto urbano com tudo o que isto significa. O apóstolo Paulo em suas viagens missionárias teve como foco várias cidades do Império Romano. Suas cartas foram escritas a igrejas urbanas orientando-as sobre como poderiam desenvolver seu ministério na cidade. 

A CIDADE É UM CAMPO DE BATALHA. A Igreja de Jesus precisa apresentar o Evangelho de forma saudável e aprender a vivenciá-la dentro de um contexto urbano problemático. As Escrituras demonstram que Jesus Cristo está voltando. O cristão não pode vivenciar uma utopia humanística em achar que, através da pregação e vivência do Evangelho, todos os problemas urbanos serão resolvidos. Mas o Evangelho proporcionará sim, o alento e a salvação para o homem que se defronta com situações como o caos no trânsito. Jesus foi enfático: "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (Jo 16.33). 

O AGIR DE DEUS em meio ao trânsito conturbado de nossas cidades todos os dias, é um milagre que não pode ser menosprezado. O Espírito Santo pode trabalhar em meio ao caos como fez no principio da criação em Gênesis (1.1,2). Convém que haja mais filhos e filhas de Deus por aí, agindo em conformidade com a direção do Espírito em suas vidas (Rm 8.14). Servos de Deus que vivem sem murmurações e contendas, irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis que vivem e trabalham em meio a uma geração corrompida e perversa. A Palavra de Deus afirma que eles que assim vivem, resplandecem como astros no mundo (Fp 2.14,15). 

ABORDAMOS AQUI somente a questão da mobilidade urbana. Mas o agir dos servos de Deus nessa sociedade caótica contempla muitos e variados problemas. Por isso mesmo aqui estamos, para anunciar as virtudes d'Aquele que nos salvou e que pode perfeitamente também redimir a tantos quantos ouvirem a mensagem e crerem n'Ele.

SEREMOS UMA GERAÇÃO DE CRENTES que se vivem em guetos eclesiásticos, sem tomar ciência dos grandes problemas hodiernos, como este da mobilidade urbana, ou sairemos para o mundo, vivendo e proclamando em alto e bom som a verdade libertadora do Evangelho de Jesus Cristo? Os homens que crerem em Cristo não precisarão mais gemer sob o peso das cadeias urbanas, cadeias do stress, da agitação, do barulho infernal, mas poderão ser como o apóstolo Paulo e Silas e cantarem alegremente, mesmo estando presos (At 16.25). Na sinagoga de Nazaré, Jesus leu o profeta Isaías, referindo-se a Ele mesmo: "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração, a pregar liberdade aos cativos, e restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor" (Lc 4.18,19).  

Pense nisso.....




    

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Uma breve reflexão em defesa da cosmovisão teísta na criação do universo

A INDAGAÇÃO procede: A matéria, ou seja, aquilo que não é racional, que é ininteligível, ou o acaso, poderiam dar origem a um universo que demonstra sinais indubitáveis e inconfundíveis de uma Inteligência que criou, ordenou e está sustentando todos os seus elementos e processos?

O RACIOCÍNIO que utilizamos cabe aqui se pensarmos em um relógio mecânico, da beleza e harmonia de todos os seus componentes, cada um deles obedecendo a um propósito preordenado. Entretanto, se pensarmos em cada peça  isolada do restante, do todo, o conjunto e as peças perderão sua razão de ser. Mas se considerarmos todos os componentes em funcionamento harmônico, cumprindo o objetivo para o qual foi desenhado e projetado, o objeto adquire pleno significado e propósito.

ASSIM TAMBÉM o universo, a criação. Ele é ordenado. Tem significado. Tem propósito. É um sistema uniforme de causa e efeito. Isso implica que o Criador está envolvido nele, intervindo nele, ordenando e reordenando todas as coisas.

A ILUSTRAÇÃO do mecanismo de um relógio é procedente. Porém, é preciso que se considere o que disse James W. Sire em seu notável livro "O Universo ao Lado" (United Press): "Os cientistas modernos têm descoberto que as relações entre os vários elementos da realidade podem ser muito mais complexas, se não mais misteriosas, para que a simples imagem do mecanismo de um relógio seja considerada" (p.70).

O DEÍSMO é uma escola de pensamento que, se não chega a negar Deus, porém o concebe como distante e indiferente para com o universo que criou. E se Deus é assim, nenhuma intervenção, nenhum milagre seria possível. Ele criou todas as coisas sim, mas elas permanecem sem nenhuma intervenção de Sua parte.

PORÉM O NATURALISMO é outra escola de pensamento que radicaliza ainda mais a questão ao propor a total impossibilidade de um Criador sobrenatural e transcendente. Concebe a matéria do universo como auto-existente e eterna. O cosmo existe como uma uniformidade de causa e efeito num sistema fechado sem a menor possibilidade de alguma intervenção externa, ou seja, Deus.

FRANCIS SCHAEFFER em "A Igreja do Final do Século XX" (Editora Sião) escreveu: "Mais tarde chegamos à diferença entre a ciência moderna e o que eu chamo de a moderna ciência moderna. A ciência moderna surgiu do conceito cristão de que o homem, baseado na razão, poderia compreender o universo porque um Deus dotado de razão o havia criado. A moderna ciência moderna, entretanto, ampliou a ideia da uniformidade das causas naturais pelo acréscimo de um novo conceito - em um sistema fechado. Esta pequena frase mudou tudo na vida, porque pôs tudo dentro da máquina. (....) É evidente que, se tudo é colocado em termos de máquina, não há lugar para Deus. Mas também não há lugar para a expressão do homem, não há lugar para a beleza, para a moral ou para o amor. Chegando a este ponto, vimo-nos em um mar sem praias. Todas as coisas, então, se apresentam sem vida. Mas a pressuposição da uniformidade das coisas naturais num sistema fechado não explica dois pontos básicos que se deparam diante de nós: (1) a existência e a forma do universo e (2) a dignidade do homem" (pp 17,18).

HÁ PORTANTO, um grande embate entre as cosmovisões teísta e humanista ou naturalista. 

O SISTEMA CRISTÃO, ou o teísmo apresenta pressuposições muito mais coerentes com a realidade do que as pressuposições naturalistas. O naturalismo afirma sem rodeios que a matéria sempre existiu. Todavia, o teísmo aponta para Aquele que criou a matéria. Um Ser superior, inteligente que criou a matéria bruta, inferior e desprovida da faculdade da razão.

COMO ACEITAR uma cosmovisão que atribui à matéria irracional, uma auto-existência ou a autoria de um ordenamento de tudo que está ao nosso derredor? Como atribuir à matéria e ao acaso a ordem e harmonia que observamos em todas as coisas?

O COSMO foi criado como uma uniformidade de causa e efeito num sistema aberto. Não foi criado para ser caótico. Ordem, harmonia e propósito permeiam todas as coisas. O profeta Isaías declara isto de forma magnânima (45.18): "Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a  criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor e não há outro." Notemos igualmente a questão do sistema ser aberto, ou seja, não está programado, estanque, imóvel, mas está suscetível ao reordenamento, tanto por Deus como por nós, seres humanos. Isto fala das ações de Deus nesse mundo, por exemplo, logo após a Queda ao reordenar as vidas de Adão e Eva e de toda humanidade trazendo ao mundo a redenção através de Jesus Cristo. Se o universo não fosse ordenado, nenhuma de nossas ações no mundo teriam efeito ou, se o curso dos acontecimentos fosse determinado, nenhuma de nossas decisões teriam significado.

É PRECISO que se entenda que o naturalismo consiste em um sistema de crenças pessoal, assim como uma das inúmeras religiões humanas. Cientistas naturalistas fazem tentativas de causar uma impressão de que são racionais e objetivos e de que os cristãos seriam subjetivos e preconceituosos. As premissas do naturalismo não podem ser testadas empiricamente tal como a afirmação do falecido Carl Sagan, autor do livro "Cosmos" que deu origem a uma série científica na TV: "O cosmos é tudo o que é, ou sempre foi, ou sempre o será." 

A QUESTÃO premente nessa afirmativa do ateu Sagan é que ela não se sustenta diante da primeira e segunda leis da termodinâmica que é o estudo da matéria e da energia. A primeira lei afirma que a quantidade de energia do universo é constante, ou seja, o universo possui uma quantidade finita de energia. Pode-se também enunciar esta primeira lei de outra maneira: de que nada está sendo criado agora. Isso implica que, ou todas as coisas foram criadas em alguma ocasião do passado, ou sempre existiram como no presente. A segunda lei é também conhecida como lei da entropia que significa que as coisas na natureza tem a tendência a se desordenarem. Ou seja, em processos espontâneos na natureza, a ordem tende a tornar-se em desordem. Com o tempo, conforme a segunda lei, as coisas naturalmente se desfazem. 

PODE-SE COMPARAR a primeira lei a um carro com quantidade limitada de combustível e seu motor está gastando o combustível durante todo o tempo em que o veículo está se movimentando (a segunda lei). O carro ainda estaria se movimentando, caso a ignição tivesse sido ligada em um tempo muitíssimo distante? Obviamente, ele estaria sem combustível agora. Da mesma forma, o universo estaria sem energia agora se ele fosse eterno como desejam os naturalistas que tiveram em Carl Sagan um de seus maiores representantes. O universo não é eterno. Ele teve um começo. Henry Morris escreveu: "O universo está "indo abaixo", aproximando-se de um estado de completa desordem e morte. Visto que tal estado não foi ainda atingido  o universo não pode ser infinitamente velho. Portanto, ele tem que ter tido um princípio" (Criação ou Evolução, Editora Fiel, p.11). Norman Geisler e Frank Turek asseveraram com bastante propriedade em seu livro "Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu" (Ed. Vida): "Esse aspecto da segunda lei também nos diz que o Universo teve um começo. Uma vez que ainda temos alguma ordem - assim como ainda temos alguma energia utilizável - , o Universo não pode ser eterno, porque, se fosse, teríamos alcançado a completa desordem (entropia) neste momento" (p.76).

PORTANTO, fico a pensar nos inúmeros argumentos e proposições dos naturalistas, dos humanistas e antiteístas que são carentes de uma fundamentação sólida e que desconsideram totalmente a possibilidade de um Ser inteligente e Onipotente que trouxe deu origem ao cosmo, que bem lhe ordenou, propositou e que continua a governá-lo, intervindo sempre que achar necessário. A ciência e suas descobertas apontam claramente para a possibilidade de um Ser superior e inteligente ter criado todas as coisas e são muitos os cientistas (a maior parte deles não se consideram cristãos) que  se inclinam favoravelmente a isto, uma pesquisa na web sobre o Criacionismo ou sobre o Design Inteligente mostrará este fato. 

CONSIDEREMOS agora a grande intervenção além daquela que o Senhor Deus fez quando da Queda do primeiro casal e também quando do nascimento, vida, morte, ressurreição e ascensão do prometido Redentor (Gn 3.16), ocorrerá através da segunda vinda de Jesus Cristo em glória nas nuvens do céu. Nós cristãos aguardamos com firmeza e esperança a consumação das profecias da Palavra de Deus muitas delas proferidas pelo próprio Senhor Jesus Cristo acerca da promessa de Seu breve retorno. Quando isto ocorrer, cumprir-se-á a palavra registrada pelo apóstolo Paulo em 2Ts 1.8,9: "Ele punirá os que não conhecem a Deus e os que não são submissos ao Evangelho de nosso SENHOR Jesus. Eles sofrerão a pena de destruição eterna, a separação permanente da presença do SENHOR e da majestade do seu poder" (Bíblia King James). O Senhor Jesus em Sua segunda vinda irá julgar a todos que negam a verdade da Palavra de Deus, dos que não se submetem humildemente a essa verdade, ou não se dão ao trabalho de investigá-la e dia-a-dia insistem em negar os fatos da criação de todas as coisas por Deus sustentando teorias e ideias contrárias ao que claramente está descrito na revelação bíblica.

QUE ELES atentem para a advertência desta palavra em Romanos 1.20: "Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido observados claramente, podendo ser compreendidos por intermédio de tudo que foi criado, de maneira que tais pessoas são indesculpáveis" (BKJ). O texto bíblico é claríssimo em afirmar que os atributos de Deus, poder e sua natureza igualmente, se observam de forma clara na natureza, no cosmo, no universo, de tal forma que eles nenhuma desculpa terão no dia do Juízo quanto a estas coisas. Ademais, a Bíblia diz ainda que é tola a pessoa que afirma que Deus não existe (Sl 53.1).   

QUE TODOS os que insistem nas premissas do naturalismo possam examinar as premissas do teísmo, ou ainda do criacionismo e deixar todo orgulho intelectual de lado para poderem enxergar as "digitais" do Criador que estão espalhadas em toda Sua criação!

MEU AMIGO se é esse o seu caso, pense bem e considere sobre tudo o que leu. Que o Senhor Deus, nosso Criador, lhe conceda graça hoje e sempre.