sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O verdadeiro objetivo da vida é a felicidade?


Na corrida da vida muitos há que perseguem incessantemente a felicidade. Viver para o momento parece se constituir para alguns o único motivo de estarem vivos. A maioria vive de si para si no afã de "ser feliz". Vivemos tempos de individualismo exacerbado, de busca de satisfação instantânea, de hedonismo generalizado. O consumismo é o motor de nossa sociedade pós-moderna, a satisfação dos desejos pessoais é o que importa para muitos. Tudo isto objetiva dar ao homem a alegria, que é efêmera posto que assenta-se em bases irracionais. A publicidade continuamente alimenta no homem o desejo por coisas aos quais muitas vezes nem precisa mas que ele, para preencher o vazio de sua alma, continuamente serve-se. A mídia provoca no homem também a busca desta "felicidade". Produções televisivas que utopicamente mostram uma realidade na maioria das vezes inatingível. Além de tudo isto processa-se a irrelevãncia em muitas destas programações, as pessoas perdem um enorme tempo precioso que poderia ser utilizado de formas mais construtivas. O brilho das grandes cidades atraem a muitos, principalmente aos jovens que enganosamente se deixam levar pelos vários apelos de consumo e de alguma "curtição" que os bailes da vida apresentam com grande alarde. Pergunta-se então: o verdadeiro sentido da vida é a felicidade? A que custo? E com que implicações? Tudo o que importa é ser feliz? Cremos que a verdadeira pergunta é a seguinte: se o verdadeiro sentido da vida é a felicidade o que então é a verdadeira felicidade? O homem jamais encontrará resposta para esta pergunta em si mesmo. Nem em seus afazeres. Nem em seu cotidiano, tão apressado que é. Nem em outras pessoas. Dinheiro, sexo, drogas, rock'n roll ou funk, ou quem sabe o carnaval, o futebol poderia ser. Não, nada disso e tudo o mais poderia dar a verdadeira felicidade ao homem. Salomão, o homem mais sábio que existiu, disse no livro de Eclesiastes que tudo o que ele poderia ter de prazeres desta terra, ele desfrutou. Mas admitiu que nada disso lhe trouxe a verdadeira felicidade. Devido à maneira como fomos constituídos, a nossa verdadeira felicidade, a nossa verdadeira paz de espírito só é alcançada mediante um relacionamento íntimo com nosso Criador. Você, que lê as postagens deste blog, homem ou mulher deste tempo, mas não conhece a Deus, é convidado a experimentar a verdeira fonte de felicidade. E para isto devemos atentar para as palavras de Jesus: "E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui" (Lucas 12.15). Não consiste de estar rodeado de amigos; não consiste dos muitos amantes ou do único e idolatrado amor; não consiste das muitas viagens e passeios; não consiste de festas e embalos sem fim; não consiste daquela gorda poupança ou do carro zero quilômetro; não consiste de beatas religiosidades. Não. A verdadeira felicidade vem de Deus. De um relacionamento vital com Ele por meio unicamente de Jesus Cristo. Sua alma verdadeiramente se satisfará neste manancial inesgotável de felicidade advindo da comunhão com o Eterno. Desfrute Deus. No mundo que engana nossos sentidos a ilusão é a regra. Deus é real e não é enganador. Nele você nunca ficará confundido. Ele nos chama para sermos participantes de Sua santidade e também para sermos conforme à imagem de Seu Filho, por toda a eternidade. Ouça: Esta é a verdadeira felicidade. Tudo o mais é efêmero, é passageiro. Por favor, amigo, pense nisto!

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